FATORES ASSOCIADOS À PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA ENTRE PROFESSORES DO NIVEL BÁSICO DE ENSINO

RESUMO O objetivo desse estudo foi avaliar os fatores associados ao nível de atividade física (AF) em professores de Montes Claros. Estudo realizado em 2016 com 760 professores de 35 escolas da Educação Básica de ensino. Foram avaliadas características sociodemográficas; Morbidades, Medidas antropométricas; Questões subjetivas em saúde; Comportamentos e hábitos. Para avaliação do nível de AF utilizou-se o Questionário Internacional de Atividade Física , versão curta. Realizou-se regressão logística para estimar a associação entre exposições e prática suficiente de AF (nível de significância 5%). A chance de ser suficientemente ativo foi maior entre os que não vivem com parceiros (OR: 1,57; IC95% 1,13-2,18); com domínio psicológico e social da qualidade de vida insatisfatório (OR:1,57; IC95% 1,06-2,34 e OR:1,46; IC95% 1,01-2,11, respectivamente) e foi menor entre as pessoas de classe social B, (OR:0,50; IC95% 0,30-0,85), com autopercepção regular da saúde (OR: 0,59; IC95% 0,39-0,81) e com alfabetização insatisfatória em saúde (OR: 0,62; IC95%: 0,45-0,87). Na amostra foi encontrada baixa frequência de AF suficiente. O estado civil, a qualidade de vida, a autopercepção de saúde e a alfabetização em saúde foram fatores associados à prevalência de AF entre os professores.

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Bibliographic Details
Main Authors: Silva,Rosângela Ramos Veloso, Moreira,Alexandra Dias, Magalhães,Tatiana Almeida, Vieira,Marta Raquel Mendes, Haikal,Desirée Sant’Ana
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Maringá 2019
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2448-24552019000100222
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Summary:RESUMO O objetivo desse estudo foi avaliar os fatores associados ao nível de atividade física (AF) em professores de Montes Claros. Estudo realizado em 2016 com 760 professores de 35 escolas da Educação Básica de ensino. Foram avaliadas características sociodemográficas; Morbidades, Medidas antropométricas; Questões subjetivas em saúde; Comportamentos e hábitos. Para avaliação do nível de AF utilizou-se o Questionário Internacional de Atividade Física , versão curta. Realizou-se regressão logística para estimar a associação entre exposições e prática suficiente de AF (nível de significância 5%). A chance de ser suficientemente ativo foi maior entre os que não vivem com parceiros (OR: 1,57; IC95% 1,13-2,18); com domínio psicológico e social da qualidade de vida insatisfatório (OR:1,57; IC95% 1,06-2,34 e OR:1,46; IC95% 1,01-2,11, respectivamente) e foi menor entre as pessoas de classe social B, (OR:0,50; IC95% 0,30-0,85), com autopercepção regular da saúde (OR: 0,59; IC95% 0,39-0,81) e com alfabetização insatisfatória em saúde (OR: 0,62; IC95%: 0,45-0,87). Na amostra foi encontrada baixa frequência de AF suficiente. O estado civil, a qualidade de vida, a autopercepção de saúde e a alfabetização em saúde foram fatores associados à prevalência de AF entre os professores.