Avaliação colorimétrica de aglomerados produzidos com partículas de madeira de Sequoia sempervirens e Pinus taeda submetidos ao intemperismo natural

O objetivo do presente trabalho foi estabelecer o efeito do uso de misturas de diferentes proporções de partículas de Sequoia sempervirens e Pinus taeda nas propriedades colorimétricas de aglomerados, além de avaliar a alteração natural da cor após exposição ao intemperismo natural por seis meses. As análises colorimétricas foram realizadas através do sistema CIE-L*a*b* 1976. Os resultados indicaram uma relação direta das proporções de partículas de Sequoia sempervirens com os valores médios do pigmento vermelho (a*) e uma relação indireta com os valores do pigmento amarelo (b*). Desta maneira, a cor do produto final pode ser prevista de acordo com o controle de proporções de partículas de diferentes espécies. Contudo, a exposição do material à luz natural por quatro meses é o suficiente para afetar negativamente os pigmentos a* e b*, e tende a eliminar a diferença de cores entre os painéis.

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Bibliographic Details
Main Authors: Castro,Vinicius Gomes de, Braz,Rafael Leite, Bellon,Karine, Sanches,Felipe, Iwakiri,Setsuo, Nisgoski,Silvana
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2014
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-80872014000400007
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Summary:O objetivo do presente trabalho foi estabelecer o efeito do uso de misturas de diferentes proporções de partículas de Sequoia sempervirens e Pinus taeda nas propriedades colorimétricas de aglomerados, além de avaliar a alteração natural da cor após exposição ao intemperismo natural por seis meses. As análises colorimétricas foram realizadas através do sistema CIE-L*a*b* 1976. Os resultados indicaram uma relação direta das proporções de partículas de Sequoia sempervirens com os valores médios do pigmento vermelho (a*) e uma relação indireta com os valores do pigmento amarelo (b*). Desta maneira, a cor do produto final pode ser prevista de acordo com o controle de proporções de partículas de diferentes espécies. Contudo, a exposição do material à luz natural por quatro meses é o suficiente para afetar negativamente os pigmentos a* e b*, e tende a eliminar a diferença de cores entre os painéis.