PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA SEXUAL NA ESCOLA DA COSTA RICA: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL DE CARTILHA EDUCATIVA
RESUMO Objetivo: realizar a tradução e adaptação transcultural da cartilha educativa “Prevenção da violência sexual na escola” para a realidade da Costa Rica. Método: estudo metodológico realizado com 61 adolescentes entre 10 e 13 anos; dois tradutores costarriquenhos, dois tradutores brasileiros, um profissional em linguística espanhola, um profissional em linguística brasileira e sete juízes. O período de coleta de dados foi realizado entre os meses de junho a dezembro 2017. Resultados: verificaram-se incongruências no uso de pronomes pessoais em espanhol (“vos”, “tu” e “usted”), ausência de “linguagem inclusiva”, emprego de linguagem e palavras não utilizadas pela população-alvo e discrepâncias em temas, imagens e acerca da realidade cultural da Costa Rica. A decisão foi “necessita de reformas” na aparência e na homogeneização de pronomes. Conclusão: a cartilha poderá ser utilizada em vários ambientes para a realização de ações de educação em saúde, no caso deste estudo, nas escolas. Parte fundamental dos profissionais em enfermagem é ser educador brindando ferramentas aos adolescentes por meio de materiais avaliados cientificamente e facilitando o ensino e aprendizagem.
Main Authors: | , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Paraná
2022
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-91332022000100388 |
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Summary: | RESUMO Objetivo: realizar a tradução e adaptação transcultural da cartilha educativa “Prevenção da violência sexual na escola” para a realidade da Costa Rica. Método: estudo metodológico realizado com 61 adolescentes entre 10 e 13 anos; dois tradutores costarriquenhos, dois tradutores brasileiros, um profissional em linguística espanhola, um profissional em linguística brasileira e sete juízes. O período de coleta de dados foi realizado entre os meses de junho a dezembro 2017. Resultados: verificaram-se incongruências no uso de pronomes pessoais em espanhol (“vos”, “tu” e “usted”), ausência de “linguagem inclusiva”, emprego de linguagem e palavras não utilizadas pela população-alvo e discrepâncias em temas, imagens e acerca da realidade cultural da Costa Rica. A decisão foi “necessita de reformas” na aparência e na homogeneização de pronomes. Conclusão: a cartilha poderá ser utilizada em vários ambientes para a realização de ações de educação em saúde, no caso deste estudo, nas escolas. Parte fundamental dos profissionais em enfermagem é ser educador brindando ferramentas aos adolescentes por meio de materiais avaliados cientificamente e facilitando o ensino e aprendizagem. |
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