Soroprevalência de Anaplasma marginale em bovinos da região Centro-Sul do estado do Paraná, Brasil, por um teste imunoenzimático competitivo utilizando proteína recombinante MSP5-PR1

Foi determinada a prevalência de Anaplasma marginale em 223 soros de bovinos com idade maior ou igual a dois anos, das regiões de Ponta Grossa, Guarapuava e Laranjeiras do Sul, região Centro-Sul do estado do Paraná. O teste imunoenzimático de competição PR1 (cELISA-PR1) foi utilizado para determinar a presença ou ausência de anticorpos anti-A. marginale. Dos 223 soros analisados, 130 (58,74%) foram positivos pelo cELISA-PR1, sugerindo ser essa região de instabilidade de enzoótica, com uma porcentagem significativa de animais susceptíveis à infecção por A. marginale, com risco potencial para desenvolver a anaplasmose. As características de tipo de exploração da propriedade, sistema de criação, manejo e forma de comercialização dos animais foram avaliadas. A análise estatística não demonstrou haver diferença significativa entre as variáveis estudadas e a positividade dos animais.

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Bibliographic Details
Main Authors: Marana,Elizabete Regina Marangoni, Dias,Juliana Alves, Freire,Roberta Lemos, Vicentini,Josy Campanhã, Vidotto,Marilda Carlos, Vidotto,Odilon
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária 2009
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-29612009000100004
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Description
Summary:Foi determinada a prevalência de Anaplasma marginale em 223 soros de bovinos com idade maior ou igual a dois anos, das regiões de Ponta Grossa, Guarapuava e Laranjeiras do Sul, região Centro-Sul do estado do Paraná. O teste imunoenzimático de competição PR1 (cELISA-PR1) foi utilizado para determinar a presença ou ausência de anticorpos anti-A. marginale. Dos 223 soros analisados, 130 (58,74%) foram positivos pelo cELISA-PR1, sugerindo ser essa região de instabilidade de enzoótica, com uma porcentagem significativa de animais susceptíveis à infecção por A. marginale, com risco potencial para desenvolver a anaplasmose. As características de tipo de exploração da propriedade, sistema de criação, manejo e forma de comercialização dos animais foram avaliadas. A análise estatística não demonstrou haver diferença significativa entre as variáveis estudadas e a positividade dos animais.