O que percebemos quando não vemos?
Este artigo responde a uma questão chave tratada por ocasião do Colóquio "Ver e Não Ver", investigando a natureza da percepção tátil, sobretudo naqueles indivíduos cegos de nascença. O percurso adotado, ainda que dialogue com algumas teorias, opta por uma linguagem mais solta, menos comprometida com o rigor científico, trazendo para a discussão, vivências da minha própria infância. Norteia-se por uma concepção chave, explorada em minha tese de doutorado, a qual caracterizei como "mundividência tátil", para explicar um modo tátil de pensarperceber o mundo.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal Fluminense, Departamento de Psicologia
2009
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-02922009000100014 |
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Summary: | Este artigo responde a uma questão chave tratada por ocasião do Colóquio "Ver e Não Ver", investigando a natureza da percepção tátil, sobretudo naqueles indivíduos cegos de nascença. O percurso adotado, ainda que dialogue com algumas teorias, opta por uma linguagem mais solta, menos comprometida com o rigor científico, trazendo para a discussão, vivências da minha própria infância. Norteia-se por uma concepção chave, explorada em minha tese de doutorado, a qual caracterizei como "mundividência tátil", para explicar um modo tátil de pensarperceber o mundo. |
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