AS EXPERIÊNCIAS DE LAZER NA CIDADE: O COTIDIANO DA PRAÇA DE BOLSO DO CICLISTA DE CURITIBA, PARANÁ
Resumo Microrrevolução coletiva e marco da cultura da bicicleta em Curitiba/PR, a Praça de Bolso do Ciclista (PBC) é um pequeno espaço público cujo processo de implementação revelou questões significativas para a vida na cidade. Objetivou-se descrever as formas de apropriação da PBC, com o olhar voltado para o cotidiano vivido após sua inauguração, tendo como base as experiências de lazer. Estudo de caso de abordagem qualitativa, utilizou-se de documentos, observações sistemáticas, registros fotográficos e entrevistas semiestruturadas como fontes de evidências. Percebeu-se que as formas de apropriação foram sendo modificadas após a inauguração da praça, espaço que abriga diversos usos e que, mesmo com todas as controvérsias decorrentes de uma apropriação rápida e intensa do local, tornou-se também um espaço de ação política e cidadã, pelo “ativismo gentil” (COOMBS, 2012) que promove, acomodando novas e diversas relações sociais, mas também ressaltando outras já existentes, a partir de atividades vivenciadas no lazer.
Main Authors: | , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2019
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-89182019000100474 |
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Summary: | Resumo Microrrevolução coletiva e marco da cultura da bicicleta em Curitiba/PR, a Praça de Bolso do Ciclista (PBC) é um pequeno espaço público cujo processo de implementação revelou questões significativas para a vida na cidade. Objetivou-se descrever as formas de apropriação da PBC, com o olhar voltado para o cotidiano vivido após sua inauguração, tendo como base as experiências de lazer. Estudo de caso de abordagem qualitativa, utilizou-se de documentos, observações sistemáticas, registros fotográficos e entrevistas semiestruturadas como fontes de evidências. Percebeu-se que as formas de apropriação foram sendo modificadas após a inauguração da praça, espaço que abriga diversos usos e que, mesmo com todas as controvérsias decorrentes de uma apropriação rápida e intensa do local, tornou-se também um espaço de ação política e cidadã, pelo “ativismo gentil” (COOMBS, 2012) que promove, acomodando novas e diversas relações sociais, mas também ressaltando outras já existentes, a partir de atividades vivenciadas no lazer. |
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