Crise dos afetos: intimidade e cotidiano no cinema e na televisão
Resumo:Em um momento em que a intimidade é tema principal, tanto da programação televisiva quanto das salas de cinema, observa-se uma crise dos afetos, em que o risco de aprisionamentos subjetivos e de reificação se intensificam. Neste artigo, foram analisados dois objetos empíricos que privilegiam a vida cotidiana e a intimidade como tema, perpassando alguns territórios afetivos, entre eles, o filme Uma mulher é uma mulher, de Jean-Luc Godard, e a televisão contemporânea, em especial, o canal brasileiro GNT. Como conclusão, a trajetória do eu parece estar ameaçada pela mercantilização das performances afetivas.
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Programa de Estudos Pós-graduados em Comunicação e Semiótica - PUC-SP
2015
|
Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-25532015000100195 |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
Summary: | Resumo:Em um momento em que a intimidade é tema principal, tanto da programação televisiva quanto das salas de cinema, observa-se uma crise dos afetos, em que o risco de aprisionamentos subjetivos e de reificação se intensificam. Neste artigo, foram analisados dois objetos empíricos que privilegiam a vida cotidiana e a intimidade como tema, perpassando alguns territórios afetivos, entre eles, o filme Uma mulher é uma mulher, de Jean-Luc Godard, e a televisão contemporânea, em especial, o canal brasileiro GNT. Como conclusão, a trajetória do eu parece estar ameaçada pela mercantilização das performances afetivas. |
---|