Práticas integrativas e complementares de desafios para a educação
Este ensaio analisa as Práticas Integrativas e Complementares (PICs) e objetiva mostrar as germinais (e potenciais) experiências de formação de profissionais nessa área com perfil para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS). É apresentado um estado da arte de cursos na área das PICs, buscando sua interface com a Saúde Coletiva. Utilizaram-se autores das áreas de PICs e material da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde. Realizaram-se pesquisa conceitual sobre cursos que oferecem tais práticas e contatos com associações e coordenações de cursos dessas práticas. É possível afirmar-se que as PICs podem ser consideradas como estratégias de revitalização do sistema de saúde e de mudança no padrão biologizante e medicalizante do cuidado e da promoção da saúde. No entanto, evidencia-se o despreparo político e técnico de profissionais da saúde para atuar com PICs no SUS. Assim, julga-se essencial fomentar um processo educativo que forme profissionais das PICs em sintonia com as diretrizes do SUS e com os princípios da Saúde Coletiva.
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
2011
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462011000300002 |
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Summary: | Este ensaio analisa as Práticas Integrativas e Complementares (PICs) e objetiva mostrar as germinais (e potenciais) experiências de formação de profissionais nessa área com perfil para atuar no Sistema Único de Saúde (SUS). É apresentado um estado da arte de cursos na área das PICs, buscando sua interface com a Saúde Coletiva. Utilizaram-se autores das áreas de PICs e material da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde. Realizaram-se pesquisa conceitual sobre cursos que oferecem tais práticas e contatos com associações e coordenações de cursos dessas práticas. É possível afirmar-se que as PICs podem ser consideradas como estratégias de revitalização do sistema de saúde e de mudança no padrão biologizante e medicalizante do cuidado e da promoção da saúde. No entanto, evidencia-se o despreparo político e técnico de profissionais da saúde para atuar com PICs no SUS. Assim, julga-se essencial fomentar um processo educativo que forme profissionais das PICs em sintonia com as diretrizes do SUS e com os princípios da Saúde Coletiva. |
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