Efeitos do isostretching na qualidade de vida e funcionalidade de mulheres com dor lombar crônica na unidade de saúde
RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito do Isostretching na qualidade de vida, na capacidade funcional e na dor de mulheres adultas com dor lombar crônica (DLC) em uma unidade de saúde. Trata-se de um ensaio clínico controlado não randomizado. Os grupos foram divididos em Grupo Intervenção (GI, n= 14) e Grupo Controle (GC, n= 10). As participantes foram avaliadas pelo Questionário de Qualidade de Vida (SF-36), Índice de Incapacidade de Owestry (ODI) e Escala Visual Analógica (EVA). As intervenções foram realizadas durante 3 meses, 2 vezes por semana, com duração de 60 min, totalizando 24 sessões. Na comparação intragrupos, houve melhora em todos os domínios do SF-36 e EVA no GI. Na comparação intergrupos, houve diferença entre GI e GC nos domínios capacidade funcional [(23,2 (16,1) vs 7,0 (16,8), p= 0,02), dor (35,8 (14,1) vs 6,9 (14,0), p= 0,00) e vitalidade (30,3 (14,0) vs 9,0 (7,9), p= 0,02). Quanto à capacidade funcional, 35,7% do GI foram classificadas com Incapacidade Mínima antes da intervenção e após aumentou para 92,9%. Na EVA foi observada diferença significativa entre o GI e GC [(4,8 (2,4) vs 2,1 (2,5), p= 0,00). Desta forma, o Isostretching foi eficaz para melhorar a qualidade de vida, a capacidade funcional e reduzir o quadro álgico de mulheres com DLC na unidade de saúde.
Main Authors: | , , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Edições Desafio Singular
2021
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Online Access: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2021000400338 |
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Summary: | RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito do Isostretching na qualidade de vida, na capacidade funcional e na dor de mulheres adultas com dor lombar crônica (DLC) em uma unidade de saúde. Trata-se de um ensaio clínico controlado não randomizado. Os grupos foram divididos em Grupo Intervenção (GI, n= 14) e Grupo Controle (GC, n= 10). As participantes foram avaliadas pelo Questionário de Qualidade de Vida (SF-36), Índice de Incapacidade de Owestry (ODI) e Escala Visual Analógica (EVA). As intervenções foram realizadas durante 3 meses, 2 vezes por semana, com duração de 60 min, totalizando 24 sessões. Na comparação intragrupos, houve melhora em todos os domínios do SF-36 e EVA no GI. Na comparação intergrupos, houve diferença entre GI e GC nos domínios capacidade funcional [(23,2 (16,1) vs 7,0 (16,8), p= 0,02), dor (35,8 (14,1) vs 6,9 (14,0), p= 0,00) e vitalidade (30,3 (14,0) vs 9,0 (7,9), p= 0,02). Quanto à capacidade funcional, 35,7% do GI foram classificadas com Incapacidade Mínima antes da intervenção e após aumentou para 92,9%. Na EVA foi observada diferença significativa entre o GI e GC [(4,8 (2,4) vs 2,1 (2,5), p= 0,00). Desta forma, o Isostretching foi eficaz para melhorar a qualidade de vida, a capacidade funcional e reduzir o quadro álgico de mulheres com DLC na unidade de saúde. |
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