Prevenção de quedas em idosas institucionalizadas

Com o presente estudo objetivou-se avaliar o equilíbrio e a marcha em idosas institucionalizadas. Estudo transversal e quantitativo, realizado em uma instituição de longa permanência e aprovado por comitê de ética. Foi aplicado um instrumento para identificar perfil sociodemográfico e escala de Tinetti para avaliar o equilíbrio e marcha. Os dados foram organizados em Excel e analisados descritivamente. A amostra foi composta por 19 idosas, com 44.8% acima de 71 anos de idade, 64.9% solteiras, 70.3% com menos do que 5 anos de estudo ou analfabetos, 94.7% aposentadas e recebendo um salário mínimo. Quanto à análise do equilíbrio, obteve-se uma média de 10.68 pontos (±3.6), sendo que a maioria das participantes se desequilibrou quando os olhos eram fechados ou girando. Em relação à marcha, a média foi de 6.37 pontos (±2.06), registando passos assimétricos e desvio na marcha na maioria das idosas. Através dos resultados, conclui-se que os problemas de equilíbrio e marcha foram significativos e as idosas institucionalizadas tinham risco aumentado para quedas, que por sua vez são passíveis de cuidados preventivos.

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Bibliographic Details
Main Authors: Barbosa,Fernanda Jacaúna, Sousa,Alice Gabrielle de, Pereira,Maiara Araújo, Brasil,Bruna Michelle Belém Leite, Araújo,Samila Torquato, Viana,Carla Daniele Mota Rego
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Edições Desafio Singular 2018
Online Access:http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2018000100060
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Summary:Com o presente estudo objetivou-se avaliar o equilíbrio e a marcha em idosas institucionalizadas. Estudo transversal e quantitativo, realizado em uma instituição de longa permanência e aprovado por comitê de ética. Foi aplicado um instrumento para identificar perfil sociodemográfico e escala de Tinetti para avaliar o equilíbrio e marcha. Os dados foram organizados em Excel e analisados descritivamente. A amostra foi composta por 19 idosas, com 44.8% acima de 71 anos de idade, 64.9% solteiras, 70.3% com menos do que 5 anos de estudo ou analfabetos, 94.7% aposentadas e recebendo um salário mínimo. Quanto à análise do equilíbrio, obteve-se uma média de 10.68 pontos (±3.6), sendo que a maioria das participantes se desequilibrou quando os olhos eram fechados ou girando. Em relação à marcha, a média foi de 6.37 pontos (±2.06), registando passos assimétricos e desvio na marcha na maioria das idosas. Através dos resultados, conclui-se que os problemas de equilíbrio e marcha foram significativos e as idosas institucionalizadas tinham risco aumentado para quedas, que por sua vez são passíveis de cuidados preventivos.