Características químicas bromatológicas de plantas remanescentes a cultura do mini milho
RESUMO Objetivou-se com este trabalho avaliar as características nutricionais, os cortes histológicos e a digestibilidade in vitro de plantas de milho colhidas no estágio de 90 dias após o plantio. Os tratamentos compreenderam cinco tipos de milho: um híbrido AG1051 e quatro cultivares de polinização aberta, e duas estratégias de colheita: milho planta inteira e plantas de milho sem espigas. As variedades de milho utilizadas foram: Alagoano, Branquinha, São Luiz e Viçosence. Os tratamentos foram ajustados em um delineamento em blocos ao acaso com três repetições em um esquema de parcelas subdivididas, com as variedades como parcelas principais e as estratégias de colheita como subparcelas. Dentre as variedades selecionadas, as que obtiveram os maiores valores para a PB no milho sem espiga foram as cultivares Alagoano e Viçosence. Para o NDT no milho sem espiga, as variedades que obtiveram os melhores valores (P<0,05) foram o AG1051, a Branquinha e o Viçosence, obtendo estas o maior potencial forrageiro diante as outras cultivares. Para o FDN e DIVFDN no milho sem espiga, a variedade que obteve os maiores valores (P<0,05) foi a Alagoano. Pode-se concluir que, sob o ponto de vista nutricional e estágio de colheita, todas variedades estudadas no experimento podem ser usadas na alimentação de ruminantes, com ou sem espigas.
Main Authors: | , , , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
UFBA - Universidade Federal da Bahia
2016
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000300344 |
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Summary: | RESUMO Objetivou-se com este trabalho avaliar as características nutricionais, os cortes histológicos e a digestibilidade in vitro de plantas de milho colhidas no estágio de 90 dias após o plantio. Os tratamentos compreenderam cinco tipos de milho: um híbrido AG1051 e quatro cultivares de polinização aberta, e duas estratégias de colheita: milho planta inteira e plantas de milho sem espigas. As variedades de milho utilizadas foram: Alagoano, Branquinha, São Luiz e Viçosence. Os tratamentos foram ajustados em um delineamento em blocos ao acaso com três repetições em um esquema de parcelas subdivididas, com as variedades como parcelas principais e as estratégias de colheita como subparcelas. Dentre as variedades selecionadas, as que obtiveram os maiores valores para a PB no milho sem espiga foram as cultivares Alagoano e Viçosence. Para o NDT no milho sem espiga, as variedades que obtiveram os melhores valores (P<0,05) foram o AG1051, a Branquinha e o Viçosence, obtendo estas o maior potencial forrageiro diante as outras cultivares. Para o FDN e DIVFDN no milho sem espiga, a variedade que obteve os maiores valores (P<0,05) foi a Alagoano. Pode-se concluir que, sob o ponto de vista nutricional e estágio de colheita, todas variedades estudadas no experimento podem ser usadas na alimentação de ruminantes, com ou sem espigas. |
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