Concepções do profissional farmacêutico sobre a assistência farmacêutica na unidade básica de saúde: dificuldades e elementos para a mudança

No presente estudo foi feita avaliação da Assistência Farmacêutica em farmácias de Unidades de Saúde do município de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, Brasil. Partindo-se do referencial de avaliação tecnológica em saúde e suas interfaces, foram realizadas entrevistas com os profissionais farmacêuticos, procurando-se conhecer as concepções desses atores sobre a assistência farmacêutica. Os resultados obtidos mostram um trabalho baseado na gestão burocrática dos medicamentos com objeto no controle de estoque do medicamento. Alguns elementos emergentes que poderão contribuir para a alteração deste quadro foram detectados: voluntarismo, busca pela valorização profissional, iniciativa de integração com a equipe de saúde, percepção do paciente como objeto de trabalho e formação profissional complementar.

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Bibliographic Details
Main Authors: Araújo,Aílson da Luz André de, Freitas,Osvaldo de
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Divisão de Biblioteca e Documentação do Conjunto das Químicas da Universidade de São Paulo 2006
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-93322006000100015
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Description
Summary:No presente estudo foi feita avaliação da Assistência Farmacêutica em farmácias de Unidades de Saúde do município de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo, Brasil. Partindo-se do referencial de avaliação tecnológica em saúde e suas interfaces, foram realizadas entrevistas com os profissionais farmacêuticos, procurando-se conhecer as concepções desses atores sobre a assistência farmacêutica. Os resultados obtidos mostram um trabalho baseado na gestão burocrática dos medicamentos com objeto no controle de estoque do medicamento. Alguns elementos emergentes que poderão contribuir para a alteração deste quadro foram detectados: voluntarismo, busca pela valorização profissional, iniciativa de integração com a equipe de saúde, percepção do paciente como objeto de trabalho e formação profissional complementar.