Influência do peso vivo, da idade e do sexo sobre características de carcaças de equinos
Com o objetivo de avaliar as características quantitativas de carcaças de equinos, classificaram-se 72 equinos sem raça definida segundo o peso vivo, a idade e o sexo. Foram determinados o peso de carcaça fria, a quebra ao resfriamento, o rendimento de carcaça, os pesos de dianteiro e traseiro e a relação músculo/ossos. O modelo estatístico foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 3 x 3, com dois sexos, três faixas etárias e três faixas de peso vivo. A maior faixa de peso correspondeu a maior peso de carcaça, com média de 201,71 kg; e a maior relação músculo/osso, com 77,69%. A menor quebra ao resfriamento foi observada na menor faixa de peso, com 2,03%. A média para rendimento de carcaça foi de 51,20%, para dianteiro 54,86% e para traseiro 45,06%. Houve interação entre sexo e idade dos animais para a variável rendimento de carcaça, que foi maior nos machos jovens (até 8 anos) que nos mais velhos e nas fêmeas. Portanto, no abate de equinos, é recomendável priorizar animais jovens e mais pesados, por apresentarem maior quantidade de carne tipo exportação.
Main Authors: | , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Brasileira de Zootecnia
2010
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982010001200018 |
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Summary: | Com o objetivo de avaliar as características quantitativas de carcaças de equinos, classificaram-se 72 equinos sem raça definida segundo o peso vivo, a idade e o sexo. Foram determinados o peso de carcaça fria, a quebra ao resfriamento, o rendimento de carcaça, os pesos de dianteiro e traseiro e a relação músculo/ossos. O modelo estatístico foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 3 x 3, com dois sexos, três faixas etárias e três faixas de peso vivo. A maior faixa de peso correspondeu a maior peso de carcaça, com média de 201,71 kg; e a maior relação músculo/osso, com 77,69%. A menor quebra ao resfriamento foi observada na menor faixa de peso, com 2,03%. A média para rendimento de carcaça foi de 51,20%, para dianteiro 54,86% e para traseiro 45,06%. Houve interação entre sexo e idade dos animais para a variável rendimento de carcaça, que foi maior nos machos jovens (até 8 anos) que nos mais velhos e nas fêmeas. Portanto, no abate de equinos, é recomendável priorizar animais jovens e mais pesados, por apresentarem maior quantidade de carne tipo exportação. |
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