Bioestimulação e comportamento reprodutivo de novilhas de corte

O objetivo do presente trabalho foi determinar se a bioestimulação é capaz de alterar favoravelmente o comportamento reprodutivo de novilhas de corte em sua primeira estação reprodutiva. Para isso, 50 dias antes do início da inseminação artificial (IA), 60 novilhas de dois anos (Hereford x Nelore) foram divididas ao acaso em dois grupos: bioestimuladas (BE), através do uso de rufiões, ou não (NE). As taxas de novilhas cíclicas antes do início da IA foram de 76 e 56% para BE e NE, respectivamente. As taxas de prenhez foram de 90 e 73% para BE e NE, respectivamente. A bioestimulação determinou diferenças nos percentuais acumulados de novilhas inseminadas por subperíodos de 21 dias de IA, sem alterar a data média de concepção. Foi observado efeito de idade/desenvolvimento corporal na resposta à bioestimulação.

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Bibliographic Details
Main Authors: Quadros,Sergio Augusto Ferreira de, Lobato,José Fernando Piva
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Zootecnia 2004
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982004000300016
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Summary:O objetivo do presente trabalho foi determinar se a bioestimulação é capaz de alterar favoravelmente o comportamento reprodutivo de novilhas de corte em sua primeira estação reprodutiva. Para isso, 50 dias antes do início da inseminação artificial (IA), 60 novilhas de dois anos (Hereford x Nelore) foram divididas ao acaso em dois grupos: bioestimuladas (BE), através do uso de rufiões, ou não (NE). As taxas de novilhas cíclicas antes do início da IA foram de 76 e 56% para BE e NE, respectivamente. As taxas de prenhez foram de 90 e 73% para BE e NE, respectivamente. A bioestimulação determinou diferenças nos percentuais acumulados de novilhas inseminadas por subperíodos de 21 dias de IA, sem alterar a data média de concepção. Foi observado efeito de idade/desenvolvimento corporal na resposta à bioestimulação.