Controle microbiológico de drogas vegetais comercializadas na região central do Rio Grande do Sul
O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade microbiológica de 40 amostras de matérias-primas de fitoterápicos coletadas de farmácias de manipulação da região central Rio Grande do Sul. Foram realizados os testes de contagem de microrganismos viáveis e pesquisa e identificação de patógenos, ambos de acordo com a Farmacopéia Brasileira. Os resultados obtidos mostraram que há presença de microrganismos nas amostras, entretanto, em nenhuma delas, o valor de UFC g-1 ultrapassou o limite estabelecido para fitoterápicos na Farmacopéia Britânica, tanto para bactérias como para fungos. No teste de pesquisa e identificação de patógenos comprovou-se que não havia a presença de Pseudomonas aeruginosa, Salmonella sp, Staphylococcus aureus e Escherichia coli, nas amostras analisadas. As amostras estão aptas a serem comercializadas, pois todas estavam dentro dos limites especificados, e foram aprovadas pelo teste de controle de qualidade microbiológico.
Main Authors: | , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais
2012
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000300020 |
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Summary: | O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade microbiológica de 40 amostras de matérias-primas de fitoterápicos coletadas de farmácias de manipulação da região central Rio Grande do Sul. Foram realizados os testes de contagem de microrganismos viáveis e pesquisa e identificação de patógenos, ambos de acordo com a Farmacopéia Brasileira. Os resultados obtidos mostraram que há presença de microrganismos nas amostras, entretanto, em nenhuma delas, o valor de UFC g-1 ultrapassou o limite estabelecido para fitoterápicos na Farmacopéia Britânica, tanto para bactérias como para fungos. No teste de pesquisa e identificação de patógenos comprovou-se que não havia a presença de Pseudomonas aeruginosa, Salmonella sp, Staphylococcus aureus e Escherichia coli, nas amostras analisadas. As amostras estão aptas a serem comercializadas, pois todas estavam dentro dos limites especificados, e foram aprovadas pelo teste de controle de qualidade microbiológico. |
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