A divisão setorial do trabalho e a produtividade do complexo metalmecânico brasileiro
O presente artigo tratou da expansão da metodologia de Furtuoso e Guilhoto de delimitação de complexos industriais, aplicando-a ao complexo metalmecânico da economia brasileira. Lidando com informações originais da matriz de insumo-produto de 1996 e com sua atualização a partir do Sistema de Contas Nacionais para 2002, procurou-se quantificar a importância do complexo com relação ao valor adicionado (produto) e ao emprego. Em particular, foram investigadas as consequências da divisão setorial do trabalho do sistema tanto sobre a própria delimitação do complexo quanto para a produtividade da mão-de-obra.
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
2009
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482009000100004 |
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Summary: | O presente artigo tratou da expansão da metodologia de Furtuoso e Guilhoto de delimitação de complexos industriais, aplicando-a ao complexo metalmecânico da economia brasileira. Lidando com informações originais da matriz de insumo-produto de 1996 e com sua atualização a partir do Sistema de Contas Nacionais para 2002, procurou-se quantificar a importância do complexo com relação ao valor adicionado (produto) e ao emprego. Em particular, foram investigadas as consequências da divisão setorial do trabalho do sistema tanto sobre a própria delimitação do complexo quanto para a produtividade da mão-de-obra. |
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