A errância: para além de um sintoma patológico

Este artigo discute a questão da errância de forma transestrutural, como uma vicissitude presente nas diferentes estruturas clínicas, e verifica sua positividade: a possibilidade de, a partir do errar, construir--se algo novo. Com base na conexão entre psicanálise e arte, o trabalho recorre à escrita de James Joyce para investigar a errância e analisar o percurso realizado pelo escritor, inicialmente na posição de vagabundo, errante, até com sua arte inventar um lugar para si no mundo.

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Bibliographic Details
Main Authors: Soares,Ana Claudia, Bastos,Angélica
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental 2016
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142016000300452
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Summary:Este artigo discute a questão da errância de forma transestrutural, como uma vicissitude presente nas diferentes estruturas clínicas, e verifica sua positividade: a possibilidade de, a partir do errar, construir--se algo novo. Com base na conexão entre psicanálise e arte, o trabalho recorre à escrita de James Joyce para investigar a errância e analisar o percurso realizado pelo escritor, inicialmente na posição de vagabundo, errante, até com sua arte inventar um lugar para si no mundo.