Uso do penetrômetro eletrônico na avaliação da resistência do solo cultivado com cana-de-açucar

Este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência do solo a penetração, por meio de um penetrógrafo eletrônico de velocidade constante, em dois solos: Latossolo Vermelho distrófico Típico, textura argilosa e Latossolo Vermelho Amarelo distrófico Típico, textura média, submetidos aos processos de mecanização e transporte na cultura de cana-de-açúcar, em função de diferentes números de corte e diferentes profundidades de trabalho. Os dados foram analisados estatisticamente sob dois formatos: (a) pela estatística convencional, comparando-se as médias dos tratamentos pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e (b) pela geoestatística, utilizando-se a semivariância para produzir modelos que representassem dependência espacial dos dados. Os resultados de resistência do solo a penetração, mostraram-se diferenciados nas profundidades estudadas, indicando que o peso dos veículos e máquinas e a pressão dos rodados provocaram alterações no perfil do solo.

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Bibliographic Details
Main Authors: Iaia,Antonio M., Maia,João C. S., Kim,Michely E.
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG 2006
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-43662006000200038
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Description
Summary:Este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência do solo a penetração, por meio de um penetrógrafo eletrônico de velocidade constante, em dois solos: Latossolo Vermelho distrófico Típico, textura argilosa e Latossolo Vermelho Amarelo distrófico Típico, textura média, submetidos aos processos de mecanização e transporte na cultura de cana-de-açúcar, em função de diferentes números de corte e diferentes profundidades de trabalho. Os dados foram analisados estatisticamente sob dois formatos: (a) pela estatística convencional, comparando-se as médias dos tratamentos pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e (b) pela geoestatística, utilizando-se a semivariância para produzir modelos que representassem dependência espacial dos dados. Os resultados de resistência do solo a penetração, mostraram-se diferenciados nas profundidades estudadas, indicando que o peso dos veículos e máquinas e a pressão dos rodados provocaram alterações no perfil do solo.