As demandas de cuidado das crianças com Diabetes Mellitus tipo 1

Resumo Objetivo: Conhecer a experiência de famílias no cuidado às crianças com Diabetes Mellitus tipo 1. Métodos: Estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa. Para a produção do material empírico desenvolveu-se entrevista aberta com 13 familiares. A análise ocorreu segundo o processo de análise de conteúdo do tipo temática indutiva. Utilizou-se o referencial do Cuidado Centrado na Família como condutor da análise. Resultados: Foram categorizados em dois temas: a família diante da demanda de cuidado habitual modificado e a insulinoterapia no cotidiano das famílias. Conclusões e implicações para a prática: Conclui-se que o tempo de vivência com a doença aliado às estruturas de apoio, empenho e perseverança das famílias potencializam o manejo da doença crônica na infância. Sugere-se a reorganização dos serviços de saúde buscando o desenvolvimento de um cuidado pautado na concepção de cuidado centrado na família.

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Bibliographic Details
Main Authors: Okido,Aline Cristiane Cavicchioli, Almeida,Aline de, Vieira,Mahyra Medeiros, Neves,Eliane Tatsch, Mello,Débora Falleiros de, Lima,Regina Aparecida Garcia
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452017000200206
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Description
Summary:Resumo Objetivo: Conhecer a experiência de famílias no cuidado às crianças com Diabetes Mellitus tipo 1. Métodos: Estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa. Para a produção do material empírico desenvolveu-se entrevista aberta com 13 familiares. A análise ocorreu segundo o processo de análise de conteúdo do tipo temática indutiva. Utilizou-se o referencial do Cuidado Centrado na Família como condutor da análise. Resultados: Foram categorizados em dois temas: a família diante da demanda de cuidado habitual modificado e a insulinoterapia no cotidiano das famílias. Conclusões e implicações para a prática: Conclui-se que o tempo de vivência com a doença aliado às estruturas de apoio, empenho e perseverança das famílias potencializam o manejo da doença crônica na infância. Sugere-se a reorganização dos serviços de saúde buscando o desenvolvimento de um cuidado pautado na concepção de cuidado centrado na família.