Proteção social e experiências terapêuticoocupacionais: a vida na pandemia de Covid-19

São tecidas neste texto algumas reflexões em torno das respostas que têm sido empreendidas pelos setores da saúde, previdência social e assistência social, que compõem a seguridade social no Brasil, tomando-se a sua centralidade, que deveria ser assumida para o enfrentamento da pandemia causada pelo SARS-Cov-2. Com essa leitura de contexto e com o pressuposto de uma ação profissional para a participação social com autonomia, partilham-se experiências de intervenção em Terapia Ocupacional Social com jovens que vivem em periferias urbanas e, certamente, pobres para o mercado/consumo, mas ricos de vida, na pandemia de Covid-19. O intuito foi produzir um cuidado que se coaduna com a proteção social e se direciona, na defesa do valor inegociável de cada vida e do seu pulsar, para a promoção de uma circulação emancipatória, questão agravada, mas anterior à pandemia e sempre presente entre esses jovens.

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Bibliographic Details
Main Authors: Pan,Lívia Celegati, Oliveira,Marina Leandrini de, Silva,Marina Jorge da, Malfitano,Ana Paula Serrata, Lopes,Roseli Esquerdo
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: UNESP 2021
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832021000200215
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Description
Summary:São tecidas neste texto algumas reflexões em torno das respostas que têm sido empreendidas pelos setores da saúde, previdência social e assistência social, que compõem a seguridade social no Brasil, tomando-se a sua centralidade, que deveria ser assumida para o enfrentamento da pandemia causada pelo SARS-Cov-2. Com essa leitura de contexto e com o pressuposto de uma ação profissional para a participação social com autonomia, partilham-se experiências de intervenção em Terapia Ocupacional Social com jovens que vivem em periferias urbanas e, certamente, pobres para o mercado/consumo, mas ricos de vida, na pandemia de Covid-19. O intuito foi produzir um cuidado que se coaduna com a proteção social e se direciona, na defesa do valor inegociável de cada vida e do seu pulsar, para a promoção de uma circulação emancipatória, questão agravada, mas anterior à pandemia e sempre presente entre esses jovens.