Efeito do ultrassom terapêutico de baixa intensidade em fratura induzida em tíbia de ratos

OBJETIVO: Averiguar os possíveis efeitos do ultrassom de baixa intensidade, utilizado em tratamentos fisioterapêuticos de rotina, em fratura induzida em tíbia de ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos machos Wistar, distribuídos em 2 grupos, com 10 animais, cada. No grupo ultrassom (GUS), os animais sofreram fratura óssea e tratamento com ultrassom terapêutico (UST) a 1,0 MHz e intensidade de 0,2 W/cm², no modo pulsado a 20%, aplicado de forma estacionária, por 10 minutos, na região da fratura, durante cinco semanas. O grupo controle (GC) sofreu fratura óssea e não foi tratado com UST. RESULTADOS: Nas radiografias, observou-se melhor consolidação no GUS em relação ao GC. Já na análise de fosfatase alcalina (FALC) e cálcio sérico (CS), não se evidenciou efeito estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: De acordo com o presente estudo, o UST aplicado conforme esses parâmetros promoveu aceleração da consolidação, comprovada por radiografia, entretanto a análise bioquímica não foi conclusiva. Um dos motivos para essa divergência pode ter sido alguma inadequação do protocolo bioquímico, atualmente em investigação. Nível de Evidência II, Estudo prospectivo comparativo.

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Bibliographic Details
Main Authors: Fontes-Pereira,Aldo José, Teixeira,Renato da Costa, Oliveira,Antônio Jorge Barbosa de, Pontes,Roberto Waldesmand Farias, Barros,Rui Sérgio Monteiro de, Negrão,José Nazareno Cunha
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: ATHA EDITORA 2013
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522013000100003
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Summary:OBJETIVO: Averiguar os possíveis efeitos do ultrassom de baixa intensidade, utilizado em tratamentos fisioterapêuticos de rotina, em fratura induzida em tíbia de ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos machos Wistar, distribuídos em 2 grupos, com 10 animais, cada. No grupo ultrassom (GUS), os animais sofreram fratura óssea e tratamento com ultrassom terapêutico (UST) a 1,0 MHz e intensidade de 0,2 W/cm², no modo pulsado a 20%, aplicado de forma estacionária, por 10 minutos, na região da fratura, durante cinco semanas. O grupo controle (GC) sofreu fratura óssea e não foi tratado com UST. RESULTADOS: Nas radiografias, observou-se melhor consolidação no GUS em relação ao GC. Já na análise de fosfatase alcalina (FALC) e cálcio sérico (CS), não se evidenciou efeito estatisticamente significativo. CONCLUSÃO: De acordo com o presente estudo, o UST aplicado conforme esses parâmetros promoveu aceleração da consolidação, comprovada por radiografia, entretanto a análise bioquímica não foi conclusiva. Um dos motivos para essa divergência pode ter sido alguma inadequação do protocolo bioquímico, atualmente em investigação. Nível de Evidência II, Estudo prospectivo comparativo.