Estudo histopatológico do trajeto de biópsia de tumores musculoesqueléticos malignos
OBJETIVO: Verificar se havia risco de contaminação por células neoplásicas no trajeto da biópsia e estudar as alterações histológicas locais. MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo com trajetos de biópsias de pacientes operados por tumores musculoesqueléticos malignos no Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de abril de 2006 a abril de 2007. Foram estudados por histopatologia 25 casos. RESULTADOS: Houve implante de células neoplásicas em 32% dos trajetos. As alterações histológicas mais comuns nos casos positivos foram classificadas como: fibrose acentuada, componente inflamatório leve e neovascularização acentuada. CONCLUSÃO: Sugerimos a ressecção tradicional oncológica do trajeto junto com a peça.
Main Authors: | , , , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
ATHA EDITORA
2009
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-78522009000500005 |
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Summary: | OBJETIVO: Verificar se havia risco de contaminação por células neoplásicas no trajeto da biópsia e estudar as alterações histológicas locais. MÉTODOS: Realizou-se um estudo prospectivo com trajetos de biópsias de pacientes operados por tumores musculoesqueléticos malignos no Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de abril de 2006 a abril de 2007. Foram estudados por histopatologia 25 casos. RESULTADOS: Houve implante de células neoplásicas em 32% dos trajetos. As alterações histológicas mais comuns nos casos positivos foram classificadas como: fibrose acentuada, componente inflamatório leve e neovascularização acentuada. CONCLUSÃO: Sugerimos a ressecção tradicional oncológica do trajeto junto com a peça. |
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