Úlcera de Marjolin: relato de 12 casos

Relato de 12 casos de úlcera de Marjolin observados de 1990 a 2003 no HUCFF-UFRJ. Cinco pacientes do sexo feminino e sete do masculino, com idade variando de 38 a 86 anos. Tempo de evolução de 10 a 50 anos, da cicatriz até surgimento do carcinoma espinocelular. Ressecção da lesão em dois casos e amputação terapêutica em oito. Em um caso realizada exérese paliativa da lesão por apresentar metástase para coluna sacrococcígea. Um caso de impossibilidade terapêutica. Concluiu-se que a biópsia é essencial em úlceras crônicas, para diferenciar carcinoma espinocelular de hiperplasia pseudoepiteliomatosa.

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Bibliographic Details
Main Authors: Bauk,Vanessa O. Zagne, Assunção,Aline Mesquita, Domingues,Renata Ferreira, Fernandes,Nurimar C., Maya,Tullia Cuzzi, Maceira,Juan Piñeiro
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Sociedade Brasileira de Dermatologia 2006
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962006000400008
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Description
Summary:Relato de 12 casos de úlcera de Marjolin observados de 1990 a 2003 no HUCFF-UFRJ. Cinco pacientes do sexo feminino e sete do masculino, com idade variando de 38 a 86 anos. Tempo de evolução de 10 a 50 anos, da cicatriz até surgimento do carcinoma espinocelular. Ressecção da lesão em dois casos e amputação terapêutica em oito. Em um caso realizada exérese paliativa da lesão por apresentar metástase para coluna sacrococcígea. Um caso de impossibilidade terapêutica. Concluiu-se que a biópsia é essencial em úlceras crônicas, para diferenciar carcinoma espinocelular de hiperplasia pseudoepiteliomatosa.