Espraiamento urbano e periferização da pobreza na região metropolitana de São Paulo: evidências empíricas
A evolução urbana da Região Metropolitana de São Paulo, Brasil, entre 1960 e 2000, indica um processo de espraiamento urbano definido como o crescimento urbano desconcentrado, não denso e que deixa vazios dentro da mancha urbana. Para comprová-lo se propôs a construyo de um indice de espraimento a partir da análise de mapas da área urbanizada, a evolução das densidades populacional e de empregos e a evolução dos gradientes de densidade. Seus determinantes são buscados em análise econométrica. Os resultados indicam que houve espraimento no período mais recente analisado e que esse fenômeno se dá a partir da ocupação das periferias por população de baixa-renda.
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Pontificia Universidad Católica de Chile. Facultad de Arquitectura, Diseño y Estudios Urbanos. Instituto de Estudios Urbanos y Territoriales
2015
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Online Access: | http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0250-71612015000400005 |
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Summary: | A evolução urbana da Região Metropolitana de São Paulo, Brasil, entre 1960 e 2000, indica um processo de espraiamento urbano definido como o crescimento urbano desconcentrado, não denso e que deixa vazios dentro da mancha urbana. Para comprová-lo se propôs a construyo de um indice de espraimento a partir da análise de mapas da área urbanizada, a evolução das densidades populacional e de empregos e a evolução dos gradientes de densidade. Seus determinantes são buscados em análise econométrica. Os resultados indicam que houve espraimento no período mais recente analisado e que esse fenômeno se dá a partir da ocupação das periferias por população de baixa-renda. |
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