Tornando-se Outro: entrevista com Suzanne Oakdale
ResumoSuzanne Oakdale é uma etnóloga norte-americana que trabalha com os Kawaiweté, conhecidos também como Kayabi, povo que vive no Parque do Xingu desde os anos 1950. É antropóloga formada pela Chicago University com orientação de Terence Turner. Professora de antropologia na University of New Mexico (UNM) em Albuquerque, EUA, trabalha com os temas pessoa e agência, ritual e religião, contato, história, narrativas autobiográficas com ênfase na Amazônia Brasileira. Na entrevista que segue, que foi feita em 2012 na UNM (Albuquerque), a autora fala do seu trabalho, da sua formação como antropóloga, da antropologia brasileira, da vida e da contribuição dos Kawaiweté para a antropologia, da história do seu contato com o Brasil e com a antropologia brasileira. A entrevista perpassa por temas como agência, alteridade, produção de pessoa, identidade, história, cantos, presença de criança na pesquisa de campo, entre outros. A entrevista apresenta especialmente a contribuição de Suzanne para uma antropologia da autobiografia e da performance, com uma especial atenção à história dos Kawaiweté.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social - IFCH-UFRGS
2015
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-71832015000100375 |
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Summary: | ResumoSuzanne Oakdale é uma etnóloga norte-americana que trabalha com os Kawaiweté, conhecidos também como Kayabi, povo que vive no Parque do Xingu desde os anos 1950. É antropóloga formada pela Chicago University com orientação de Terence Turner. Professora de antropologia na University of New Mexico (UNM) em Albuquerque, EUA, trabalha com os temas pessoa e agência, ritual e religião, contato, história, narrativas autobiográficas com ênfase na Amazônia Brasileira. Na entrevista que segue, que foi feita em 2012 na UNM (Albuquerque), a autora fala do seu trabalho, da sua formação como antropóloga, da antropologia brasileira, da vida e da contribuição dos Kawaiweté para a antropologia, da história do seu contato com o Brasil e com a antropologia brasileira. A entrevista perpassa por temas como agência, alteridade, produção de pessoa, identidade, história, cantos, presença de criança na pesquisa de campo, entre outros. A entrevista apresenta especialmente a contribuição de Suzanne para uma antropologia da autobiografia e da performance, com uma especial atenção à história dos Kawaiweté. |
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