Caracterização dos pacientes de um ambulatório de disfunção temporomandibular e dor orofacial

O objetivo deste trabalho é descrever as características dos pacientes de um serviço especializado em disfunção temporomandibular e dor orofacial e discutir a inserção da assistência de enfermagem nesse serviço. Foi utilizado um questionário baseado no referencial de etapas do Processo de Enfermagem, aplicado em uma amostra de 150 pacientes, no período de maio a agosto de 2003. Os pacientes de ambos os sexos e idades entre 12 e 77 anos foram admitidos no estudo seqüencialmente. Os dados revelaram que a maioria foi do sexo feminino (85%), predomínio da faixa etária de 21 a 60 anos (76%), apenas 3% não apresenta nenhum grau de instrução formal. O papel da enfermeira, introduzido nessa clínica multidisciplinar criou condições para avaliar dados demográficos, epidemiológicos, identificar necessidades dos pacientes e desenvolver habilidades e atitudes de autocuidado. O modelo proposto possibilitou organizar a coleta de dados e favorecer a realização de pesquisas.

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Bibliographic Details
Main Authors: Bove,Sonia Regina Kretly, Guimarães,Antonio Sérgio, Smith,Ricardo Luiz
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São Paulo 2005
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000500012
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Summary:O objetivo deste trabalho é descrever as características dos pacientes de um serviço especializado em disfunção temporomandibular e dor orofacial e discutir a inserção da assistência de enfermagem nesse serviço. Foi utilizado um questionário baseado no referencial de etapas do Processo de Enfermagem, aplicado em uma amostra de 150 pacientes, no período de maio a agosto de 2003. Os pacientes de ambos os sexos e idades entre 12 e 77 anos foram admitidos no estudo seqüencialmente. Os dados revelaram que a maioria foi do sexo feminino (85%), predomínio da faixa etária de 21 a 60 anos (76%), apenas 3% não apresenta nenhum grau de instrução formal. O papel da enfermeira, introduzido nessa clínica multidisciplinar criou condições para avaliar dados demográficos, epidemiológicos, identificar necessidades dos pacientes e desenvolver habilidades e atitudes de autocuidado. O modelo proposto possibilitou organizar a coleta de dados e favorecer a realização de pesquisas.