O cuidar de crianças egressas da unidade de terapia intensiva neonatal no espaço domiciliar: instrumentos mediadores das famílias
Este estudo apresenta os instrumentos mediadores que as famílias utilizam no domicílio para cuidar de criança egressa da terapia intensiva neonatal, com o objetivo de descrever e analisar como se deu sua internalização e incorporação pelas famílias no cotidiano do cuidar. Trata-se de um estudo qualitativo, desenvolvido segundo o método criativo sensível, com a implementação da dinâmica grupal corpo-saber. O cenário foi o domicílio de famílias, distribuídas pelo Município do Rio de Janeiro, inscritas no Projeto de Extensão "A saúde do bebê começa em casa", da UFRJ. Participaram familiares pertencentes a cinco grupos familiares, nove estudantes de graduação e três enfermeiras. Concluímos que, ao lidar com o corpo diminuto e desafiador da criança, com sua demanda de cuidados medicamentosos e os relacionados aos hábitos de vida diária, as famílias internalizaram e incorporaram instrumentos disponíveis no meio hospitalar (gaze, algodão, seringa, remédios etc) e meio domiciliar (bacia, balde, copos, mamadeiras etc).
Main Authors: | , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem
2004
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000300016 |
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Summary: | Este estudo apresenta os instrumentos mediadores que as famílias utilizam no domicílio para cuidar de criança egressa da terapia intensiva neonatal, com o objetivo de descrever e analisar como se deu sua internalização e incorporação pelas famílias no cotidiano do cuidar. Trata-se de um estudo qualitativo, desenvolvido segundo o método criativo sensível, com a implementação da dinâmica grupal corpo-saber. O cenário foi o domicílio de famílias, distribuídas pelo Município do Rio de Janeiro, inscritas no Projeto de Extensão "A saúde do bebê começa em casa", da UFRJ. Participaram familiares pertencentes a cinco grupos familiares, nove estudantes de graduação e três enfermeiras. Concluímos que, ao lidar com o corpo diminuto e desafiador da criança, com sua demanda de cuidados medicamentosos e os relacionados aos hábitos de vida diária, as famílias internalizaram e incorporaram instrumentos disponíveis no meio hospitalar (gaze, algodão, seringa, remédios etc) e meio domiciliar (bacia, balde, copos, mamadeiras etc). |
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