O normal e o patológico em Freud
Este artigo discute o problema do normal e do patológico no discurso freudiano, a partir de dois modelos: num primeiro modelo, haveria a idéia de uma homeostase psíquica, um estado de equilíbrio dinâmico, que balizaria as concepções de normal e de patológico, as quais se diferenciariam quantitativamente. Num segundo modelo, que poderia ser pensado a partir de 1920, com a construção do conceito de pulsão de morte, Freud se depararia com o campo para além do princípio de prazer, trazendo a idéia de um desequilíbrio inerente ao sujeito.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
PHYSIS - Revista de Saúde Coletiva
1999
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73311999000100003 |
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Summary: | Este artigo discute o problema do normal e do patológico no discurso freudiano, a partir de dois modelos: num primeiro modelo, haveria a idéia de uma homeostase psíquica, um estado de equilíbrio dinâmico, que balizaria as concepções de normal e de patológico, as quais se diferenciariam quantitativamente. Num segundo modelo, que poderia ser pensado a partir de 1920, com a construção do conceito de pulsão de morte, Freud se depararia com o campo para além do princípio de prazer, trazendo a idéia de um desequilíbrio inerente ao sujeito. |
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