Avaliação da mama na lactação por termografia e presença de dor
Resumo Objetivo: Identificar evidências científicas das alterações na mama puerperal baseadas no exame clínico, na medição da dor por algometria de pressão e termografia. Métodos: Estudo descritivo, experimental, de abordagem qualiquantitativa, realizado com seis lactantes em um Banco de Leite Humano. Por meio de exame clínico, algometria de pressão e termografia, foram coletados dados das mamas em fase puerperal. Efetuou-se a análise descritiva das variáveis quantitativas expressas por médias, valores mínimos, máximos e desvios-padrão. Resultados: As mamas flácidas foram as mais frias com temperatura média de 32,7°C (DP±0,32386) e mais tolerantes à dor, com média de 1,87 kgf (DP±0,29558). Quanto maior a intensidade do ingurgitamento, maior foi a temperatura encontrada. A análise das imagens foram realizadas utilizando o software Therma CAM™ 2,9 (FLIR Systems, Inc). Conclusão: Os resultados indicam que, a partir do exame clínico, algometria de pressão e termografia infravermelha, foi possível delinear um padrão diferencial entre os vários eventos que acometem a mama no processo da lactação.
Main Authors: | , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo
2015
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002015000300256 |
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Summary: | Resumo Objetivo: Identificar evidências científicas das alterações na mama puerperal baseadas no exame clínico, na medição da dor por algometria de pressão e termografia. Métodos: Estudo descritivo, experimental, de abordagem qualiquantitativa, realizado com seis lactantes em um Banco de Leite Humano. Por meio de exame clínico, algometria de pressão e termografia, foram coletados dados das mamas em fase puerperal. Efetuou-se a análise descritiva das variáveis quantitativas expressas por médias, valores mínimos, máximos e desvios-padrão. Resultados: As mamas flácidas foram as mais frias com temperatura média de 32,7°C (DP±0,32386) e mais tolerantes à dor, com média de 1,87 kgf (DP±0,29558). Quanto maior a intensidade do ingurgitamento, maior foi a temperatura encontrada. A análise das imagens foram realizadas utilizando o software Therma CAM™ 2,9 (FLIR Systems, Inc). Conclusão: Os resultados indicam que, a partir do exame clínico, algometria de pressão e termografia infravermelha, foi possível delinear um padrão diferencial entre os vários eventos que acometem a mama no processo da lactação. |
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