Avaliação da fragilidade de idosos institucionalizados

OBJETIVO: Avaliar a presença de fragilidade e sua relação com as características sociodemográficas e clínicas em idosos institucionalizados. MÉTODOS: Estudo transversal com 54 idosos residentes em instituição de longa permanência da região Nordeste do Brasil. Os instrumentos de coleta utilizados foram a Escala de Fragilidade de Edmonton e outro de perfil socioeconômico e de saúde. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do teste do Qui-quadrado, com nível de significância 0,05. RESULTADOS: A média de idade foi de 72,4 (±8,5) anos, 61,1% eram do sexo masculino e 74,1% apresentaram algum nível de fragilidade. Houve correlações positivas entre fragilidade, sexo, idade, presença de comorbidades, índice de massa corporal e necessidade e quantidade de medicamentos. CONCLUSÃO: A fragilidade em idosos institucionalizados sofre influência das características sociodemográficas e clínicas.

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Bibliographic Details
Main Authors: Borges,Cíntia Lira, Silva,Maria Josefina da, Clares,Jorge Wilker Bezerra, Bessa,Maria Eliana Peixoto, Freitas,Maria Célia de
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo 2013
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002013000400004
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Summary:OBJETIVO: Avaliar a presença de fragilidade e sua relação com as características sociodemográficas e clínicas em idosos institucionalizados. MÉTODOS: Estudo transversal com 54 idosos residentes em instituição de longa permanência da região Nordeste do Brasil. Os instrumentos de coleta utilizados foram a Escala de Fragilidade de Edmonton e outro de perfil socioeconômico e de saúde. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do teste do Qui-quadrado, com nível de significância 0,05. RESULTADOS: A média de idade foi de 72,4 (±8,5) anos, 61,1% eram do sexo masculino e 74,1% apresentaram algum nível de fragilidade. Houve correlações positivas entre fragilidade, sexo, idade, presença de comorbidades, índice de massa corporal e necessidade e quantidade de medicamentos. CONCLUSÃO: A fragilidade em idosos institucionalizados sofre influência das características sociodemográficas e clínicas.