Estudo comparativo entre a sutura contínua e a com pontos separados na parede abdominal de ratos
O objetivo deste experimento foi comparar a sutura contínua e a sutura com pontos separados no fechamento da parede abdominal. Foram utilizados 48 ratos machos Wistar, submetidos a laparotomia com técnica de diérese padronizada, 24 submetidos a sutura da parede abdominal por técnica contínua e 24 com pontos separados, com fio polidioxanona. No 7º e 14º dia de pós-operatório foram submetidos a eutanásia 12 animais de cada grupo e deles retirados a camada músculo-fascial abdominal envolvendo a cicatriz operatória e dividida aleatoriamente em dois segmentos (cranial e caudal), um para ser submetido a avaliação da força de rotura mediante o uso de tensiômetro e outro para exame histológico, onde foi realizada a avaliação quantitativa de colágeno na linha de sutura. Os resultados encontrados foram analisados estatisticamente. Concluiu-se que no 7º dia de pós-operatório a parede abdominal suturada com pontos separados é mais resistente, porém sem diferenças significantes na quantidade de colágeno, do que a suturada por técnica contínua, e no 14º dia, ambas se equivalem nos dois parâmetros estudados, em ratos.
Main Authors: | , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia
1997
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86501997000400008 |
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Summary: | O objetivo deste experimento foi comparar a sutura contínua e a sutura com pontos separados no fechamento da parede abdominal. Foram utilizados 48 ratos machos Wistar, submetidos a laparotomia com técnica de diérese padronizada, 24 submetidos a sutura da parede abdominal por técnica contínua e 24 com pontos separados, com fio polidioxanona. No 7º e 14º dia de pós-operatório foram submetidos a eutanásia 12 animais de cada grupo e deles retirados a camada músculo-fascial abdominal envolvendo a cicatriz operatória e dividida aleatoriamente em dois segmentos (cranial e caudal), um para ser submetido a avaliação da força de rotura mediante o uso de tensiômetro e outro para exame histológico, onde foi realizada a avaliação quantitativa de colágeno na linha de sutura. Os resultados encontrados foram analisados estatisticamente. Concluiu-se que no 7º dia de pós-operatório a parede abdominal suturada com pontos separados é mais resistente, porém sem diferenças significantes na quantidade de colágeno, do que a suturada por técnica contínua, e no 14º dia, ambas se equivalem nos dois parâmetros estudados, em ratos. |
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