Evolução hemodinâmica da revascularização do miocárdio com dois métodos de proteção miocárdica
OBJETIVO: Avaliar a evolução hemodinâmica imediata na revascularização do miocárdio com pinçamento intermitente da aorta, acrescido ou não de um protocolo de pré-condicionamento. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Trinta e cinco pacientes submetidos à revascularização do miocárdio foram randomizados em 2 grupos. No grupo controle (18), o procedimento foi realizado com pinçamento intermitente da aorta; no segundo grupo (17), denominado pré-condicionamento, foram acrescidos 2 pinçamentos curtos da aorta, previamente ao pinçamento intermitente convencional. Foram obtidos a pressão arterial média (PAm), a pressão capilar pulmonar (PCP), o índice cardíaco (IC) e o índice de trabalho sistólico do VE (ITSVE) antes da circulação extracorpórea (1); antes da sutura esternal (2); com 6h (3); 12h (4); 18h (5) e 24h de pós-operatório (6), além da fração de ejeção (FEVE) por ecocardiograma nos momentos 1 e 2. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos, havendo um aumento do IC e FEVE após a revascularização. Todos os pacientes tiveram boa evolução clínica. CONCLUSÃO: O comportamento hemodinâmico foi semelhante nos dois grupos de pacientes.
Main Authors: | , , , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
2000
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382000000300003 |
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Summary: | OBJETIVO: Avaliar a evolução hemodinâmica imediata na revascularização do miocárdio com pinçamento intermitente da aorta, acrescido ou não de um protocolo de pré-condicionamento. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Trinta e cinco pacientes submetidos à revascularização do miocárdio foram randomizados em 2 grupos. No grupo controle (18), o procedimento foi realizado com pinçamento intermitente da aorta; no segundo grupo (17), denominado pré-condicionamento, foram acrescidos 2 pinçamentos curtos da aorta, previamente ao pinçamento intermitente convencional. Foram obtidos a pressão arterial média (PAm), a pressão capilar pulmonar (PCP), o índice cardíaco (IC) e o índice de trabalho sistólico do VE (ITSVE) antes da circulação extracorpórea (1); antes da sutura esternal (2); com 6h (3); 12h (4); 18h (5) e 24h de pós-operatório (6), além da fração de ejeção (FEVE) por ecocardiograma nos momentos 1 e 2. RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos, havendo um aumento do IC e FEVE após a revascularização. Todos os pacientes tiveram boa evolução clínica. CONCLUSÃO: O comportamento hemodinâmico foi semelhante nos dois grupos de pacientes. |
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