A metodologia da história oral de vida como estratégia humanizadora de aproximação entre cuidador/idoso

Este artigo objetiva apresentar um estudo sobre o uso da abordagem da História Oral de Vida como estratégia de aproximação entre cuidador e idoso, a fim de contribuir para a humanização na relação entre profissional da saúde e paciente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva. Nossa amostra reuniu sete idosos, homens e mulheres, maiores de 65 anos que, por meio de entrevistas abertas e semiestruturadas, possibilitaram a produção de narrativas de histórias de vida, as quais, uma vez finalizadas, foram devolvidas aos colaboradores na forma de cadernos personalizados para que dispusessem delas como quisessem. Como resultado pôdese perceber que tal abordagem contribuiu para a geração e fortalecimento do vínculo entre enfermeiro e idoso, apresentando-se não apenas como elemento humanizador, mas também terapêutico.

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Bibliographic Details
Main Authors: Mota,Carla Souza, Reginato,Valdir, Gallian,Dante Marcello Claramonte
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz 2013
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2013000800020
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Summary:Este artigo objetiva apresentar um estudo sobre o uso da abordagem da História Oral de Vida como estratégia de aproximação entre cuidador e idoso, a fim de contribuir para a humanização na relação entre profissional da saúde e paciente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva. Nossa amostra reuniu sete idosos, homens e mulheres, maiores de 65 anos que, por meio de entrevistas abertas e semiestruturadas, possibilitaram a produção de narrativas de histórias de vida, as quais, uma vez finalizadas, foram devolvidas aos colaboradores na forma de cadernos personalizados para que dispusessem delas como quisessem. Como resultado pôdese perceber que tal abordagem contribuiu para a geração e fortalecimento do vínculo entre enfermeiro e idoso, apresentando-se não apenas como elemento humanizador, mas também terapêutico.