Resistência a isoniazida e rifampicina e história de tratamento anterior para tuberculose
Em um estudo caso-controle, realizado no Rio de Janeiro, em 1994, foram incluídos 552 doentes de tuberculose com cultura positiva para Mycobacterium tuberculosis. A resistência a rifampicina e isoniazida foi de 1,8%. A variável de exposição foi "história de tratamento para tuberculose", associada estatisticamente com a resistência. Testou-se a hipótese de não haver dependência entre as associações observadas de acordo com a exposição anterior às drogas, utilizou-se a proporção binomial verificando-se uma dependência das resistências entre a rifampicina e isoniazida superior à esperada.
Main Authors: | , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
2003
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2003000500006 |
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Summary: | Em um estudo caso-controle, realizado no Rio de Janeiro, em 1994, foram incluídos 552 doentes de tuberculose com cultura positiva para Mycobacterium tuberculosis. A resistência a rifampicina e isoniazida foi de 1,8%. A variável de exposição foi "história de tratamento para tuberculose", associada estatisticamente com a resistência. Testou-se a hipótese de não haver dependência entre as associações observadas de acordo com a exposição anterior às drogas, utilizou-se a proporção binomial verificando-se uma dependência das resistências entre a rifampicina e isoniazida superior à esperada. |
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