Produtividade de clones de batata doce em função de doses de nitrogênio
RESUMO A necessidade de definir uma dose de nitrogênio agronômica e economicamente adequada para a cultura da batata doce constitui um desafio imediato. O objetivo foi avaliar doses de N sobre a produção de biomassa e produtividade de raízes tuberosas, bem como verificar qual a dose econômica para a cultura da batata doce. O trabalho foi conduzido de março a agosto de 2011 em São Cristóvão-SE. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5x3, testando cinco doses de N (0, 30, 60, 120 e 240 kg/ha), empregando-se, como fonte de N a ureia e três clones de batata doce (IPB-052; IPB-075 e IPB-149), com três repetições. A cultivar comercial Brazlândia Branca (IPB-052) foi considerada como padrão. A colheita foi realizada aos 150 dias após o plantio. Todos os clones avaliados alcançaram valores superiores ao rendimento médio nacional de produtividade de raízes tuberosas (11,84 t/ha). A biomassa da parte aérea dos clones avaliados respondeu linearmente às doses de N utilizadas. A dose de 130 kg/ha de N proporcionou rendimento máximo de produtividade total de raízes tuberosas dos clones estudados.
Main Authors: | , , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Associação Brasileira de Horticultura
2017
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362017000300445 |
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Summary: | RESUMO A necessidade de definir uma dose de nitrogênio agronômica e economicamente adequada para a cultura da batata doce constitui um desafio imediato. O objetivo foi avaliar doses de N sobre a produção de biomassa e produtividade de raízes tuberosas, bem como verificar qual a dose econômica para a cultura da batata doce. O trabalho foi conduzido de março a agosto de 2011 em São Cristóvão-SE. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos casualizados com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5x3, testando cinco doses de N (0, 30, 60, 120 e 240 kg/ha), empregando-se, como fonte de N a ureia e três clones de batata doce (IPB-052; IPB-075 e IPB-149), com três repetições. A cultivar comercial Brazlândia Branca (IPB-052) foi considerada como padrão. A colheita foi realizada aos 150 dias após o plantio. Todos os clones avaliados alcançaram valores superiores ao rendimento médio nacional de produtividade de raízes tuberosas (11,84 t/ha). A biomassa da parte aérea dos clones avaliados respondeu linearmente às doses de N utilizadas. A dose de 130 kg/ha de N proporcionou rendimento máximo de produtividade total de raízes tuberosas dos clones estudados. |
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