Data de desponte apical e intensidade luminosa no crescimento e qualidade de crisântemo de vaso
O desponte e a aplicação de dias longos são técnicas culturais imprescindíveis à produção de crisântemo, porem pouco se sabe como estes fatores interferem na qualidade das plantas. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da data do desponte apical e diferentes intensidades luminosas como "quebra de noite" no crescimento e qualidade de crisântemo de vaso, cultivar Giovani. O experimento foi realizado em blocos casualizados, em esquema de parcela subdividida, em que as parcelas constituíram as intensidades luminosas (157,26; 66,46; 18,73; 7,66 e 3,8 lux) utilizando lâmpadas incandescentes de 100 W dispostas a um metro de altura dos vasos. As subparcelas constituíram as datas do desponte apical (15, 17, 19 e 21 dias após o estaqueamento, DAE), sendo que as plantas permaneceram sob dias longos até aos 21 DAE. No ápice do florescimento foram avaliadas a altura, diâmetro médio de parte aérea do vaso, número de hastes por vaso, número de nós por haste, comprimento do 3º e 4º entrenós, número de inflorescências, massa seca de caule, folha, inflorescência e total da parte aérea. O desponte realizado aos 15 DAE com intensidade de 157 lux resultou em maior número e massa de inflorescências, maior altura, número de nós e melhor qualidade de vaso.
Main Authors: | , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Associação Brasileira de Horticultura
2013
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362013000400025 |
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Summary: | O desponte e a aplicação de dias longos são técnicas culturais imprescindíveis à produção de crisântemo, porem pouco se sabe como estes fatores interferem na qualidade das plantas. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da data do desponte apical e diferentes intensidades luminosas como "quebra de noite" no crescimento e qualidade de crisântemo de vaso, cultivar Giovani. O experimento foi realizado em blocos casualizados, em esquema de parcela subdividida, em que as parcelas constituíram as intensidades luminosas (157,26; 66,46; 18,73; 7,66 e 3,8 lux) utilizando lâmpadas incandescentes de 100 W dispostas a um metro de altura dos vasos. As subparcelas constituíram as datas do desponte apical (15, 17, 19 e 21 dias após o estaqueamento, DAE), sendo que as plantas permaneceram sob dias longos até aos 21 DAE. No ápice do florescimento foram avaliadas a altura, diâmetro médio de parte aérea do vaso, número de hastes por vaso, número de nós por haste, comprimento do 3º e 4º entrenós, número de inflorescências, massa seca de caule, folha, inflorescência e total da parte aérea. O desponte realizado aos 15 DAE com intensidade de 157 lux resultou em maior número e massa de inflorescências, maior altura, número de nós e melhor qualidade de vaso. |
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