Incidência de murcha-bacteriana em tomate para processamento industrial sob irrigação por gotejamento e aspersão

O estudo foi realizado na Embrapa Hortaliças, Brasília (DF), com o objetivo de avaliar a incidência de murcha-bacteriana em tomateiro para processamento industrial irrigado por gotejamento e por aspersão, cultivado em solo naturalmente infestado com a raça 1, biovar I de Ralstonia solanacearum, nas condições edafoclimáticas do Cerrado brasileiro. Para gotejamento foram também avaliados os regimes hídricos com turnos de rega de 0,5; 1; 2; 4 e 8 dias. A irrigação por gotejamento favoreceu significativamente a ocorrência da doença, apresentando em média, aos 65 dias após o transplante de mudas, 42,5% de plantas com sintoma contra 5% de casos ocorridos na irrigação por aspersão. A incidência da doença no gotejamento não foi afetada (p>0,05) pelo regime hídrico adotado.

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Bibliographic Details
Main Authors: Marouelli,Waldir A., Lopes,Carlos A., Silva,Washington L.C.
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Associação Brasileira de Horticultura 2005
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000200032
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Description
Summary:O estudo foi realizado na Embrapa Hortaliças, Brasília (DF), com o objetivo de avaliar a incidência de murcha-bacteriana em tomateiro para processamento industrial irrigado por gotejamento e por aspersão, cultivado em solo naturalmente infestado com a raça 1, biovar I de Ralstonia solanacearum, nas condições edafoclimáticas do Cerrado brasileiro. Para gotejamento foram também avaliados os regimes hídricos com turnos de rega de 0,5; 1; 2; 4 e 8 dias. A irrigação por gotejamento favoreceu significativamente a ocorrência da doença, apresentando em média, aos 65 dias após o transplante de mudas, 42,5% de plantas com sintoma contra 5% de casos ocorridos na irrigação por aspersão. A incidência da doença no gotejamento não foi afetada (p>0,05) pelo regime hídrico adotado.