Avaliação do desempenho isocinético da musculatura extensora e flexora do joelho de atletas de futsal em membro dominante e não dominante

OBJETIVO: avaliar o desempenho isocinético da musculatura extensora e flexora do joelho em atletas de futsal nos membros DO e ND. METODOLOGIA: participaram 23 atletas, com idade de 27,1 ± 3,6 anos, massa corporal 72,7 ± 12,6kg e estatura 1,75 ± 6,7m. Realizou-se 6 repetições máximas nas velocidades de 60, 120, 180 e 300º.s-1, em ordem crescente no dinamômetro isocinético. Avaliou-se pico de torque (PT), PT normalizado (PTN), PT médio (PTM), potência média (PM), trabalho total da repetição máxima (TTRM) e quantidade de trabalho total (QTT). RESULTADOS: no movimento de flexão, a PM 180º.s-1 foi 6,7% maior no membro DO (p < 0,05). No movimento de extensão, o ND superou o DO (p < 0,05), sendo: PT 60º.s-1 (+7,6%), PTN 60º.s-1 (+7,0%), TTRM 120º.s-1 (+6,0%), PM 60º.s-1 (+6,6%) e 120º.s-1 (+5,2%), QTT 60º.s-1 (+6,9%) e 120º.s-1 (+7,5%) e PTM 60º.s-1 (+7,3%) e 120º.s-1 (+5,2%). Exceto pela PM e TTRM, todas as variáveis apresentaram maior desempenho a 60º.s-1. CONCLUSÃO: apesar das diferenças entre DO e ND, essas diferenças não os predispõem à incidência de lesões.

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Bibliographic Details
Main Authors: Ferreira,Aparecido Pimentel, Gomes,Sérgio Adriano, Ferreira,Carlos Ernesto Santos, Arruda,Miguel de, França,Nanci Maria de
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte 2010
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892010000400016
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Summary:OBJETIVO: avaliar o desempenho isocinético da musculatura extensora e flexora do joelho em atletas de futsal nos membros DO e ND. METODOLOGIA: participaram 23 atletas, com idade de 27,1 ± 3,6 anos, massa corporal 72,7 ± 12,6kg e estatura 1,75 ± 6,7m. Realizou-se 6 repetições máximas nas velocidades de 60, 120, 180 e 300º.s-1, em ordem crescente no dinamômetro isocinético. Avaliou-se pico de torque (PT), PT normalizado (PTN), PT médio (PTM), potência média (PM), trabalho total da repetição máxima (TTRM) e quantidade de trabalho total (QTT). RESULTADOS: no movimento de flexão, a PM 180º.s-1 foi 6,7% maior no membro DO (p < 0,05). No movimento de extensão, o ND superou o DO (p < 0,05), sendo: PT 60º.s-1 (+7,6%), PTN 60º.s-1 (+7,0%), TTRM 120º.s-1 (+6,0%), PM 60º.s-1 (+6,6%) e 120º.s-1 (+5,2%), QTT 60º.s-1 (+6,9%) e 120º.s-1 (+7,5%) e PTM 60º.s-1 (+7,3%) e 120º.s-1 (+5,2%). Exceto pela PM e TTRM, todas as variáveis apresentaram maior desempenho a 60º.s-1. CONCLUSÃO: apesar das diferenças entre DO e ND, essas diferenças não os predispõem à incidência de lesões.