Ligadura da artéria esfenopalatina via endoscópica no tratamento da epistaxe posterior severa
OBJETIVO: Apresentar a experiência do Departamento de Otorrinolaringologia do HC-FMUSP na realização da ligadura da artéria esfenopalatina no tratamento da epistaxe posterior severa. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Trinta e um pacientes submetidos a ligadura da artéria esfenopalatina via endoscópica, no período entre novembro de 1996 e julho de 2001, foram analisados de maneira restrospectiva. RESULTADOS: Dezenove (61,3%) pacientes eram do sexo masculino e 12 (38,7%) do feminino, com idade variando de 15 a 80 anos (média de 44,7 anos). O procedimento cirúrgico foi realizado de maneira unilateral em 29 pacientes e bilateral em 2 pacientes, totalizando 33 ligaduras. A identificação da artéria foi possível em todos os casos, sendo alcançado o sucesso terapêutico com a técnica isolada. CONCLUSÃO: A ligadura da artéria esfenopalatina via endoscópica tem se mostrado uma técnica cirúrgica eficaz e segura no tratamento da epistaxe posterior severa.
Main Authors: | , , , |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
2003
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992003000100009 |
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Summary: | OBJETIVO: Apresentar a experiência do Departamento de Otorrinolaringologia do HC-FMUSP na realização da ligadura da artéria esfenopalatina no tratamento da epistaxe posterior severa. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Trinta e um pacientes submetidos a ligadura da artéria esfenopalatina via endoscópica, no período entre novembro de 1996 e julho de 2001, foram analisados de maneira restrospectiva. RESULTADOS: Dezenove (61,3%) pacientes eram do sexo masculino e 12 (38,7%) do feminino, com idade variando de 15 a 80 anos (média de 44,7 anos). O procedimento cirúrgico foi realizado de maneira unilateral em 29 pacientes e bilateral em 2 pacientes, totalizando 33 ligaduras. A identificação da artéria foi possível em todos os casos, sendo alcançado o sucesso terapêutico com a técnica isolada. CONCLUSÃO: A ligadura da artéria esfenopalatina via endoscópica tem se mostrado uma técnica cirúrgica eficaz e segura no tratamento da epistaxe posterior severa. |
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