Levantamento pedológico detalhado da estação experimental de Monte Alegre do Sul, SP
O presente trabalho descreve, ao nível de série, as unidades de solo observadas na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul, SP. Essa região, bastante acidentada, acha-se numa altitude que varia entre 700 e 1000 metros, e suas rochas pertencem ao período pré-cambriano, representadas por gnaisses e quartzitos. Outrora de grande importância como zona cafeeira, essa região de novo se reveste de significação econômica, dada a considerável expansão que se está verificando no cultivo de frutas de clima temperado e subtropical, como maçã, pêra, pêssego, figo, morango e outras. De acordo com os critérios adotados na chave de classificação de solos, baseados na côr úmida, espessura das camadas, profundidade, textura, material de origem, presença de recobrimento, ocorrência de cascalho, drenagem e alteração motivada pelo homem, gruparam-se os solos da Estação em 13 unidades. Além de descrever as unidades de mapeamento, o presente trabalho trata do relevo, clima, geologia, vegetação regional e local. São apresentados, ainda, dados de análise química e física, e uma tentativa de correlação com a 7.ª Aproximação, da Classificação Americana de Solos.
Main Authors: | , , , |
---|---|
Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Instituto Agronômico de Campinas
1971
|
Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051971000200012 |
Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
Summary: | O presente trabalho descreve, ao nível de série, as unidades de solo observadas na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul, SP. Essa região, bastante acidentada, acha-se numa altitude que varia entre 700 e 1000 metros, e suas rochas pertencem ao período pré-cambriano, representadas por gnaisses e quartzitos. Outrora de grande importância como zona cafeeira, essa região de novo se reveste de significação econômica, dada a considerável expansão que se está verificando no cultivo de frutas de clima temperado e subtropical, como maçã, pêra, pêssego, figo, morango e outras. De acordo com os critérios adotados na chave de classificação de solos, baseados na côr úmida, espessura das camadas, profundidade, textura, material de origem, presença de recobrimento, ocorrência de cascalho, drenagem e alteração motivada pelo homem, gruparam-se os solos da Estação em 13 unidades. Além de descrever as unidades de mapeamento, o presente trabalho trata do relevo, clima, geologia, vegetação regional e local. São apresentados, ainda, dados de análise química e física, e uma tentativa de correlação com a 7.ª Aproximação, da Classificação Americana de Solos. |
---|