Moléstia de Chagas aguda experimental: parasitismo do hipotálamo
O autor procurou relações entre alterações funcionais atribuídas ao hipotálamo e lesões orgânicas do mesmo, na vigência da moléstia de Chagas. Usou em seu trabalho ratos inoculados com T. cruzi por via intraperitonial. Realizou estudo histopatológico e quantitativo neuronal das várias regiões hipotalâmicas, em cortes seriados corados com a hematoxilina-eosina. Encontrou considerável percentagem de parasitismo hipotalâmico (70%), sendo que a região anterior é mais parasitada que a média ou a posterior. A destruição neuronal foi também mais evidente na região anterior. Sugere que as alterações do metabolismo glicídico, tireoidiano, da sudação e da potassemia, devam ser consideradas como seqüelas destas lesões.
Main Author: | |
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Format: | Digital revista |
Language: | Portuguese |
Published: |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
1971
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Online Access: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1971000200007 |
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Summary: | O autor procurou relações entre alterações funcionais atribuídas ao hipotálamo e lesões orgânicas do mesmo, na vigência da moléstia de Chagas. Usou em seu trabalho ratos inoculados com T. cruzi por via intraperitonial. Realizou estudo histopatológico e quantitativo neuronal das várias regiões hipotalâmicas, em cortes seriados corados com a hematoxilina-eosina. Encontrou considerável percentagem de parasitismo hipotalâmico (70%), sendo que a região anterior é mais parasitada que a média ou a posterior. A destruição neuronal foi também mais evidente na região anterior. Sugere que as alterações do metabolismo glicídico, tireoidiano, da sudação e da potassemia, devam ser consideradas como seqüelas destas lesões. |
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