Bioecologia e controle de insetos vetores de patógenos na cultura do milho.

No Brasil, apesar da redução da área cultivada com o milho, a produção tem crescido sistematicamente via aumento da produtividade. Se por um lado o milho continua sendo uma das principais culturas de subsistência, por outro, o aumento da sua competitividade o elevou à categoria de atividade comercial sendo, inclusive, recentemente incluído na pauta de exportação do Brasil. O investimento em tecnologia, além de aumentar sua rentabilidade e menor tolerância por perdas, ampliou sua zona de adaptação, sendo que, atualmente, a segunda safra (safrinha) representa mais de 30% do volume produzido. Hoje, além da produtividade, o sistema de produção deve contemplar também a sustentabilidade, visando a redução do uso de insumos nocivos ao meio ambiente. Neste novo cenário, o manejo fitossanitário se tornou um dos principais aspectos do manejo cultural visando obter altas produtividades com o mínimo de impacto ambiental.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: WAQUIL, J. M., OLIVEIRA, E. de, VIANA, P. A., CRUZ, I., SANTOS, J. P. dos, VALICENTE, F. H., FERNANDES, F. T., PINTO, N. F. J. A., CASELA, C. R., FERREIRA, A. S., OLIVEIRA, A. C. de
Other Authors: Embrapa Milho e Sorgo.; ELIZABETH DE OLIVEIRA SABATO, CNPMS; PAULO AFONSO VIANA, CNPMS; IVAN CRUZ, CNPMS; FERNANDO HERCOS VALICENTE, CNPMS; ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA, CNPMS.
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2003
Subjects:Inseto,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/486645
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:No Brasil, apesar da redução da área cultivada com o milho, a produção tem crescido sistematicamente via aumento da produtividade. Se por um lado o milho continua sendo uma das principais culturas de subsistência, por outro, o aumento da sua competitividade o elevou à categoria de atividade comercial sendo, inclusive, recentemente incluído na pauta de exportação do Brasil. O investimento em tecnologia, além de aumentar sua rentabilidade e menor tolerância por perdas, ampliou sua zona de adaptação, sendo que, atualmente, a segunda safra (safrinha) representa mais de 30% do volume produzido. Hoje, além da produtividade, o sistema de produção deve contemplar também a sustentabilidade, visando a redução do uso de insumos nocivos ao meio ambiente. Neste novo cenário, o manejo fitossanitário se tornou um dos principais aspectos do manejo cultural visando obter altas produtividades com o mínimo de impacto ambiental.