Conformidade com as diretrizes de exploração de impacto reduzido por empresas madeireiras em florestas de terra firme da Amazônia brasileira.

A auto-avaliação das práticas de manejo florestal deve ser uma atividade corriqueira em qualquer empresa florestal. Tal como qualquer atividade ou processo de produção, o controle regular da qualidade previne problemas futuros com a fabricação de produtos e ou com a aplicação de métodos e processos. As práticas de manejo de florestas tropicais requerem, pela própria complexidade desse ecossistema, que a qualidade das operações seja periodicamente monitorada pelo gerente de campo, não somente para garantir a produtividade desejada, como também para evitar surpresas desagradáveis, caso o órgão ambiental encontre atividades sendo realizadas fora dos padrões mínimos estabelecidos em legislação. Este trabalho relata a experiência com a aplicação da ferramenta que, após os testes de campo, deu origem àquela que foi batizada de Monitoramento de Operações Florestais (MOP). Sua aplicação possibilita que o gerente de campo garanta a qualidade de suas operações, seja para atender a padrões de certificação florestal ou dos órgãos ambientais.

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Bibliographic Details
Main Authors: POKORNY, B., SABOGAL, C., SILVA, J. N. M., BERNARDO, P., SOUZA, J., ZWEEDE, J.
Other Authors: Benno Pokorny, Faculdade de Ciências Florestais e Ambientais Universidade Freiburg; César Sabogal, Consórcio Iniciativa Amazônica; José Natalino Macedo Silva, CPATU; Pedro Bernardo, Cifor; Jocilene Souza, Mestranda pela UFRA; Johan Zweede, Instituto Florestal Tropical.
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2008
Subjects:Brasil, Exploração Florestal, Madeira, Política Florestal, Proteção Florestal, Amazonia,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/410203
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Description
Summary:A auto-avaliação das práticas de manejo florestal deve ser uma atividade corriqueira em qualquer empresa florestal. Tal como qualquer atividade ou processo de produção, o controle regular da qualidade previne problemas futuros com a fabricação de produtos e ou com a aplicação de métodos e processos. As práticas de manejo de florestas tropicais requerem, pela própria complexidade desse ecossistema, que a qualidade das operações seja periodicamente monitorada pelo gerente de campo, não somente para garantir a produtividade desejada, como também para evitar surpresas desagradáveis, caso o órgão ambiental encontre atividades sendo realizadas fora dos padrões mínimos estabelecidos em legislação. Este trabalho relata a experiência com a aplicação da ferramenta que, após os testes de campo, deu origem àquela que foi batizada de Monitoramento de Operações Florestais (MOP). Sua aplicação possibilita que o gerente de campo garanta a qualidade de suas operações, seja para atender a padrões de certificação florestal ou dos órgãos ambientais.