O assentamento como indutor do desenvolvimento agrícola sustentável: um novo modelo de reforma agrária para o país.
Este documento propõe uma metodologia de estabelecimento de assentamentos rurais considerados modelos, os quais possam se constituir em solução para os problemas sociais e econômicos das regiões onde forem implantados, funcionando como pólos indutores do desenvolvimento sustentável, oferecendo suporte à agricultura familiar e inserindo-as no agronegócio de modo sustentável. Esta situação demanda do produtor rural, além do acesso à terra, um perfil empresarial e inovador de forma a otimizar a alocação de recursos, reduzir custos, potencializar vantagens comparativas regionais, aproveitar novas oportunidades produtivas e gerenciar seu próprio agronegócio. Para atingir seus objetivos, a metodologia aqui proposta tem como ponto de partida a seleção de terras apropriadas ao desenvolvimento de políticas setoriais de produção, seguida pela seleção dos produtores segundo perfil específico para o que se pretende produzir e, finalmente, no desenvolvimento de recursos humanos, de maneira a estimular o desenvolvimento do agronegócio em todas as fases da cadeia produtiva. Os beneficiários imediatos deste novo modelo são as famílias rurais selecionadas e a sociedade em geral, uma vez que, ao tornar-se o assentado um gerente do agronegócio, resolve-se as questões fundiárias e os conflitos sociais, tornando o assentamento não mais um problema social mas um indutor do desenvolvimento sustentável.
Main Authors: | , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Folhetos biblioteca |
Language: | Portugues pt_BR |
Published: |
2001
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Subjects: | Desenvolvimento agrícola sustentável, Assentamento rural, Agronegócio, Reforma Agrária, |
Online Access: | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/337919 |
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Summary: | Este documento propõe uma metodologia de estabelecimento de assentamentos rurais considerados modelos, os quais possam se constituir em solução para os problemas sociais e econômicos das regiões onde forem implantados, funcionando como pólos indutores do desenvolvimento sustentável, oferecendo suporte à agricultura familiar e inserindo-as no agronegócio de modo sustentável. Esta situação demanda do produtor rural, além do acesso à terra, um perfil empresarial e inovador de forma a otimizar a alocação de recursos, reduzir custos, potencializar vantagens comparativas regionais, aproveitar novas oportunidades produtivas e gerenciar seu próprio agronegócio. Para atingir seus objetivos, a metodologia aqui proposta tem como ponto de partida a seleção de terras apropriadas ao desenvolvimento de políticas setoriais de produção, seguida pela seleção dos produtores segundo perfil específico para o que se pretende produzir e, finalmente, no desenvolvimento de recursos humanos, de maneira a estimular o desenvolvimento do agronegócio em todas as fases da cadeia produtiva. Os beneficiários imediatos deste novo modelo são as famílias rurais selecionadas e a sociedade em geral, uma vez que, ao tornar-se o assentado um gerente do agronegócio, resolve-se as questões fundiárias e os conflitos sociais, tornando o assentamento não mais um problema social mas um indutor do desenvolvimento sustentável. |
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