Panorama da cadeia produtiva do pirarucu.

O pirarucu (Arapaimas gigas) é um peixe nativo da bacia Amazônica e apresenta enorme potencial para a piscicultura devido à sua rusticidade, crescimento acelerado - alcançando de 7 a 10 quilos em um ano -, além de respiração aérea obrigatória, característica que confere menor risco nas fases finais de produção quando as concentrações de oxigênio A cadeia produtiva do pirarucu está concentrada no estado de Rondônia, cuja produção representa 94% do total cultivado no país. O forte crescimento da produção em Rondônia se deve a incentivos concedidos pelo governo estadual e, também, pelas grandes empresas privadas de processamento de pescado. Em 2008, a região Norte contava com 118 unidades produtivas de engorda de pirarucu e 14 unidades produtivas de formas jovens de pirarucu (reprodução). Entre os anos de 2012 e 2013, a Embrapa realizou um levantamento de processos produtivos e tecnologias em uma amostra de pisciculturas que produziam a espécie na água de cultivo costumam ficar mais baixas.

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Bibliographic Details
Main Authors: PEDROZA FILHO, M. X., MUÑOZ, A. E. P., RODRIGUES, A. P. O., REZENDE, F. P., LIMA, A. F., MATAVELI, M.
Other Authors: MANOEL XAVIER PEDROZA FILHO, CNPASA; ANDREA ELENA PIZARRO MUNOZ, CNPASA; ANA PAULA OEDA RODRIGUES, CNPASA; FABRICIO PEREIRA REZENDE, CNPASA; ADRIANA FERREIRA LIMA, CNPASA; MARCELA MATAVELI, CNPASA.
Format: Folhetos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2016
Subjects:Arapaimas gigas, Peixe, Cadeia produtiva, Pirarucu,
Online Access:http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1056227
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Summary:O pirarucu (Arapaimas gigas) é um peixe nativo da bacia Amazônica e apresenta enorme potencial para a piscicultura devido à sua rusticidade, crescimento acelerado - alcançando de 7 a 10 quilos em um ano -, além de respiração aérea obrigatória, característica que confere menor risco nas fases finais de produção quando as concentrações de oxigênio A cadeia produtiva do pirarucu está concentrada no estado de Rondônia, cuja produção representa 94% do total cultivado no país. O forte crescimento da produção em Rondônia se deve a incentivos concedidos pelo governo estadual e, também, pelas grandes empresas privadas de processamento de pescado. Em 2008, a região Norte contava com 118 unidades produtivas de engorda de pirarucu e 14 unidades produtivas de formas jovens de pirarucu (reprodução). Entre os anos de 2012 e 2013, a Embrapa realizou um levantamento de processos produtivos e tecnologias em uma amostra de pisciculturas que produziam a espécie na água de cultivo costumam ficar mais baixas.