Áreas de produção de algodão em Mato Grosso: nematoides, murcha de fusarium, sistemas de cultivo, fertilidade e física de solo.
A produção de algodão no estado de Mato Grosso é comprovadamente eficiente e rentável. A cada safra aumentam a tecnificação da cultura e o conhecimento acumulado. Reflexo disso é o crescimento da área ocupada por essa cultura em Mato Grosso, que representa mais de 50% do algodão plantado no país. No entanto, problemas relacionados à ocorrência de nematoides e doenças a eles associadas vêm crescendo e preocupando os produtores. Existem vários exemplos de inviabilidade de áreas em função desses parasitas, principalmente em locais que foram tradicionais no cultivo do algodoeiro. Práticas de manejo deverão ser incentivadas para reduzir ou pelo menos manter estável o problema. Para que a melhor estratégia possa ser utilizada, além de quantificar quais são as espécies presentes, é fundamental conhecer o sistema de produção no qual atua o produtor, o histórico da área, bem como as condições físicas e químicas do solo. O trabalho aqui relatado enfoca um esforço nesta direção, realizado em parceria entre o Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt), a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA), o Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), a Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) e quatro unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa): a Embrapa Agrossilvipastoril, Embrapa Algodão, Embrapa Instrumentação e Embrapa Agropecuária Oeste.
Main Authors: | , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Folhetos biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2014
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Subjects: | Mato Grosso, Sistemas de cultivo, Fertilidade de solo, Produção de algodão, Nematóide, Sistema de cultivo, Algodão, |
Online Access: | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1005918 |
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Summary: | A produção de algodão no estado de Mato Grosso é comprovadamente eficiente e rentável. A cada safra aumentam a tecnificação da cultura e o conhecimento acumulado. Reflexo disso é o crescimento da área ocupada por essa cultura em Mato Grosso, que representa mais de 50% do algodão plantado no país. No entanto, problemas relacionados à ocorrência de nematoides e doenças a eles associadas vêm crescendo e preocupando os produtores. Existem vários exemplos de inviabilidade de áreas em função desses parasitas, principalmente em locais que foram tradicionais no cultivo do algodoeiro. Práticas de manejo deverão ser incentivadas para reduzir ou pelo menos manter estável o problema. Para que a melhor estratégia possa ser utilizada, além de quantificar quais são as espécies presentes, é fundamental conhecer o sistema de produção no qual atua o produtor, o histórico da área, bem como as condições físicas e químicas do solo. O trabalho aqui relatado enfoca um esforço nesta direção, realizado em parceria entre o Instituto Mato-grossense do Algodão (IMAmt), a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA), o Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), a Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) e quatro unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa): a Embrapa Agrossilvipastoril, Embrapa Algodão, Embrapa Instrumentação e Embrapa Agropecuária Oeste. |
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