Transferência de tecnologias como ferramenta indutora da gestão dos recursos naturais e do desenvolvimento local.

Este trabalho visa demonstrar como a promoção da Segurança Alimentar por meio de ações e mecanismos de transferência de tecnologias (TT) contribui no desenvolvimento local das comunidades da região insular de Belém. A Segurança Alimentar será analisada a partir da produção e disponibilidade de produtos agrícolas, tanto para consumo de subsistência quanto para a comercialização do excedente. Por sua vez o desenvolvimento local será abordado, de maneira tal, que fique evidente o seu envolvimento na construção do capital social e empoderamento das comunidades, com a construção de políticas públicas e na promoção do direito à cidadania. Ao final do processo de TT, os beneficiários finais das atividades tornam-se co-participantes ativos no processo, gerando uma ampla divulgação e acesso das informações tecnológicas, contribuindo assim para o desenvolvimento comunitário do seu grupo e dos grupos do entorno.

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Bibliographic Details
Main Author: SILVA, D. da F.
Other Authors: DANIEL DA FONSECA SILVA, CPATU.
Format: Anais e Proceedings de eventos biblioteca
Language:pt_BR
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Published: 2013-05-08
Subjects:Transferência de Tecnologias, Desenvolvimento local., Segurança Alimentar.,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/957455
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Summary:Este trabalho visa demonstrar como a promoção da Segurança Alimentar por meio de ações e mecanismos de transferência de tecnologias (TT) contribui no desenvolvimento local das comunidades da região insular de Belém. A Segurança Alimentar será analisada a partir da produção e disponibilidade de produtos agrícolas, tanto para consumo de subsistência quanto para a comercialização do excedente. Por sua vez o desenvolvimento local será abordado, de maneira tal, que fique evidente o seu envolvimento na construção do capital social e empoderamento das comunidades, com a construção de políticas públicas e na promoção do direito à cidadania. Ao final do processo de TT, os beneficiários finais das atividades tornam-se co-participantes ativos no processo, gerando uma ampla divulgação e acesso das informações tecnológicas, contribuindo assim para o desenvolvimento comunitário do seu grupo e dos grupos do entorno.