Murcha da teia micélica do feijoeiro comum: epidemiologia e aplicação de fungicidas.

O progresso da murcha de teia micélica (Thanatephorus cucumeris) do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.), em relação ao numero e a época de aplicação de diferentes fungicidas, foi estudado em três experimentos de campo na região da Transamazônica. A doença aumentou a taxa de 0,29 umidade por dia em parcelas não-tratadas, em condições favoráveis. Os fungicidas sistêmicos, benomil e oxicarboxin, foram mais eficientes na redução da taxa de infecção do que os protetores, mancozeb e oxicloreto de cobre. O aumento do numero de aplicações de fungicidas sistêmicos atrasou o inicio da epidemia. As pulverizações feitas mais cedo, na fase vegetativa do feijoeiro, reduziram melhor a taxa de infecção e atrasaram mais o inicio da doença. Os resultados demonstraram, ainda, que o tamanho de lesão individual na folha aumentou de maneira exponencial.

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Bibliographic Details
Main Authors: PRABHU, A. S., SILVA, J. F. de A. F. D., CORREA, J. R. V., POLARO, R. H., LIMA, E. F.
Other Authors: ANNE SITARAMA PRABHU, CNPAF
Format: Artigo de periódico biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2013-03-13
Subjects:Epoca de pulverizacao, Fungicidas sistemicos, Timing of sprays, Systemic fungicides., Controle Químico, Mela, Phaseolus Vulgaris, Rhizoctonia Microsclerotia, Thanatephorus Cucumeris., chemical control.,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/952941
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Description
Summary:O progresso da murcha de teia micélica (Thanatephorus cucumeris) do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.), em relação ao numero e a época de aplicação de diferentes fungicidas, foi estudado em três experimentos de campo na região da Transamazônica. A doença aumentou a taxa de 0,29 umidade por dia em parcelas não-tratadas, em condições favoráveis. Os fungicidas sistêmicos, benomil e oxicarboxin, foram mais eficientes na redução da taxa de infecção do que os protetores, mancozeb e oxicloreto de cobre. O aumento do numero de aplicações de fungicidas sistêmicos atrasou o inicio da epidemia. As pulverizações feitas mais cedo, na fase vegetativa do feijoeiro, reduziram melhor a taxa de infecção e atrasaram mais o inicio da doença. Os resultados demonstraram, ainda, que o tamanho de lesão individual na folha aumentou de maneira exponencial.