Efeito da vitamina E e de selênio sobre a resposta ovariana e dilatação cervical de ovelhas Santa Inês submetidas à sincronização do estro e inseminação artificial.
objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da administração de vitamina E (vit. E), selênio (Se) e, ainda, da associação desses sobre a resposta ovariana e de dilatação cervical de ovelhas submetidas à sincronização do estro e inseminação artificial. Foram utilizadas 28 ovelhas da raça Santa Inês, distribuídas em quatro grupos (vit. E = G1; Se = G2; vit. E + Se = G3 e solução fisiológica = G4 ou grupo controle). Todas as fêmeas passaram por um tratamento de sincronização do estro de 12 dias de impregnação progesterônica, sendo inseminadas de 16 a 20 horas após começar o estro, por via transcervical. O intervalo entre a retirada do dispositivo e o início do estro, no G1 foi de 30,86 ± 7,56 h, no G2, 31,43 ± 4,28 h, no G3, de 29,71 ± 4,54 h e no G4, de 28,57 ± 3,60 h, não havendo diferença estatística entre os tratamentos (P<0,05). Na profundidade cervical da inseminação artificial transcervical, não houve diferença estatística. No G2 as inseminações foram todas intrauterinas. A administração da vit. E, do Se e da associação de ambos não influenciou a resposta estral e dilatação cervical nessas ovelhas.
Main Authors: | , , , , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Parte de livro biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2013-01-23
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Subjects: | Ovino, Inseminação Artificial, Ovelha, Ovinocultura, Vitamina E., cervix., |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/946077 |
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Summary: | objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da administração de vitamina E (vit. E), selênio (Se) e, ainda, da associação desses sobre a resposta ovariana e de dilatação cervical de ovelhas submetidas à sincronização do estro e inseminação artificial. Foram utilizadas 28 ovelhas da raça Santa Inês, distribuídas em quatro grupos (vit. E = G1; Se = G2; vit. E + Se = G3 e solução fisiológica = G4 ou grupo controle). Todas as fêmeas passaram por um tratamento de sincronização do estro de 12 dias de impregnação progesterônica, sendo inseminadas de 16 a 20 horas após começar o estro, por via transcervical. O intervalo entre a retirada do dispositivo e o início do estro, no G1 foi de 30,86 ± 7,56 h, no G2, 31,43 ± 4,28 h, no G3, de 29,71 ± 4,54 h e no G4, de 28,57 ± 3,60 h, não havendo diferença estatística entre os tratamentos (P<0,05). Na profundidade cervical da inseminação artificial transcervical, não houve diferença estatística. No G2 as inseminações foram todas intrauterinas. A administração da vit. E, do Se e da associação de ambos não influenciou a resposta estral e dilatação cervical nessas ovelhas. |
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