Dados espaciais e socioeconômicos na análise da dinâmica florestal.

Neste trabalho apresentamos as análises realizadas com dados temporais de mapeamentos de cobertura e uso da terra e dados agro-socioeconômicos do IBGE para avaliação da dinâmica florestal. Os resultados iniciais sugerem que, na região estudada, a maior ocorrência das atividades vinculadas à cana-de-açúcar poderia refletir no processo de regeneração florestal em determinadas áreas, não sendo identificadas relações diretas entre dados de População Urbana, População Rural e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) com essa dinâmica da vegetação. Esses resultados iniciais ressaltam a importância de análises focando as relações entre os diversos usos da terra com outros fatores socioeconômicos que favoreceriam o abandono da terra para a recuperação florestal, especialmente os de incentivos financeiros.

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: ARAUJO, L. S. de, GREGO, C. R., BOLFE, E. L.
Other Authors: LUCIANA SPINELLI DE ARAUJO, CNPM; CELIA REGINA GREGO, CNPM; EDSON LUIS BOLFE, CNPM.
Format: Anais e Proceedings de eventos biblioteca
Language:pt_BR
por
Published: 2013-01-11
Subjects:Geotecnologias, Socioeconomia., Floresta.,
Online Access:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/944801
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
Description
Summary:Neste trabalho apresentamos as análises realizadas com dados temporais de mapeamentos de cobertura e uso da terra e dados agro-socioeconômicos do IBGE para avaliação da dinâmica florestal. Os resultados iniciais sugerem que, na região estudada, a maior ocorrência das atividades vinculadas à cana-de-açúcar poderia refletir no processo de regeneração florestal em determinadas áreas, não sendo identificadas relações diretas entre dados de População Urbana, População Rural e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) com essa dinâmica da vegetação. Esses resultados iniciais ressaltam a importância de análises focando as relações entre os diversos usos da terra com outros fatores socioeconômicos que favoreceriam o abandono da terra para a recuperação florestal, especialmente os de incentivos financeiros.